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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Maldição traduzida



Uma forte maldição, inscrita nos dois lados de uma fina tabuleta, foi concebida para afligir não alguém dos altos escalões, mas um simples vendedor de frutas e vegetais há aproximadamente 1.700 anos atrás, na cidade de Antioch.
Escrita em grego, a tábua com a inscrição apareceu em Antioch, uma das maiores cidades do Império Romano oriental, hoje parte da Turquia, perto da fronteira com a Siria.
A maldição chama Iao, o nome grego para Yahweh, deus do Antigo Testamento, para afligir um homem chamado Babylas, identificado como um verdureiro. Está lá também o nome de sua mãe, Dionysia, “também conhecida como Hesykhia”. O texto foi traduzido por Alexander Hollman, da Universidade de Washington.
O artefato, hoje no Museu de Arte da Universidade de Princeton, foi descoberto na década de 30 por um grupo de arqueólogos, mas não havia sido traduzido até então.
“Oh Iao, lançador de raios e trovões, atinja, enlace Babylas, o verdureiro”, lê-se no começo da escritura. “Assim como você golpeou a carruagem do Faraó, atinja as suas [de Babylas] ofensas”.
Hollmann comenta que ele já havia visto maldições serem direcionadas a gladiadores e condutores de carruagens, entre outras ocupações, mas nunca a um vendedor de verduras e frutas.
A pessoa que faz a maldição não está nomeada, então os cientistas só podem especular o que motivou disso. “Existem maldições que são relacionadas ao amor”, afirma Hollmann, “mas essa não tem esse tipo de linguagem”.
É possível que a “magia” seja resultado de uma rivalidade de negócios. “Não é uma má sugestão que seja relacionada a uma troca ou venda”, comenta Hollmann, adicionando que a pessoa autora da maldição poderia também ser um verdureiro. Se for esse o caso, a venda de vegetais no mundo antigo era bem competitiva. “Como todo tipo de negociador, eles têm seu território, estão suscetíveis à rivalidade”.
O uso de metáforas do Antigo Testamento da bíblia sugere incialmente que o autor era judeu. Após estudar outras magias antigas, que usam metáforas, Hollmann se deu conta de que esse não é o caso.
“Não acredito que há necessariamente alguma conexão com a comunidade judaica”, afirma. “Magia grega e romana incorporaram textos judeus algumas vezes sem nem entendê-los direito”.
Além do uso de Iao (Yahweh), e uma referência a história do Êxodo, a tábua de maldição também menciona a história do primogênito do Egito.
“Pode ser simplesmente que o Antigo Testamento seja um texto forte, e a magia gosta de lidar com textos e nomes poderosos”, afirma Hollman. “É isso que faz a magia funcionar, ou faz com que as pessoas pensem que funciona

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Marinha russa revela arquivos proibidos


Muitos casos anômalos são verificados também no famoso Triângulo das Bermudas, como relata o comandante de submarino, almirante Yury Beketov. Naquela região os instrumentos pareciam enlouquecer sem motivo algum e recebiam forte interferência; uma das explicações possíveis, segundo o almirante, poderia ser a presença de ufos. “Em diversas ocasiões os instrumentos forneceram leituras dos objetos materiais que se moviam a uma velocidade incrível. Segundo os cálculos, falou-se de 230 nós (400 Km/h). Velocidade extrema até mesmo na superfície imagine embaixo d’água, onde a resistência é maior. É como se esses objetos ignorassem as leis da física. Há somente uma explicação: as criaturas que construíram estes meios superam em muito nosso desenvolvimento”.
O capitão Igor Barklay, veterano da inteligência da Marinha comenta: “Em geral, esses ufos se mostram onde estão concentradas os nossas frotas ou as da NATO [North Atlantic Treaty Organization – uma organização internacional estabelecida com propósitos de segurança – N. T.] Próximo às Bahamas, Bermudas, Porto Rico. São freqüentemente observados nas partes mais profundas do Oceano Atlântico, na parte sul do Triângulo das Bermudas e nos mares do Caribe”.

Outro lugar onde seguidamente existem sinais de avistamento de ufos na Rússia é no lago Baikal, a bacia de água doce mais profunda do mundo. Os pescadores relatam luzes tão fortes que cegavam e saíam voando para fora do lago.
Em 1982, um grupo de mergulhadores militares em treinamento no lago avistou um grupo de criaturas humanóides em trajes prateados. O encontro se deu a uma profundidade de 50 metros. Os mergulhadores tentaram capturar as criaturas. Três dos sete mergulhadores morreram, enquanto os outros quatro ficaram gravemente feridos.
Segundo Azhazha, é importante não excluir nenhuma hipótese, e pensa inclusive na presença de bases alienígenas submarinas: “O ceticismo é sempre a estrada mais simples: não acredito em nada, não faço nada. As pessoas raramente visitam as grandes profundidades. Saberiam quão importante é analisar bem as coisas que vêem lá embaixo.”
Antes dos anos 80 o fenômeno ufo era considerado tabu na Rússia; até mesmo brincar com isso era proibido.

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sobre Apollo14, uma declaração desconcertante.


“Me atrevo a revelar a verdade sobre as visitas dos extraterrestres à Terra e não temo pela minha própria segurança. Outros astronautas também o sabem há anos. Armstrong também viu UFOs". Ao aterrissarem na Lua eles viram três UFOs de 15 a 30m de diâmetro e que ainda este ano ou em 2009 o governo americano abrirá os arquivos secretos a respeito. Disse ainda, que foi um privilegiado por fazer parte de um grupo restrito que mantém a verdade sobre os extraterrestres e suas visitas ao nosso planeta e que o fenômeno UFO é real. "Eles existem sim, tem nos visitado a 60 anos e fazem contatos de terceiro grau com funcionários da NASA, dos Círculos Militares e com os da Inteligência dos USA".


O Dr. Mitchell conta que viu algumas fotos e que a aparência dos extraterrestres não difere da imagem tradicional difundida entre nós. Eles são pequenos, tem os olhos e a cabeça grandes, estranhos para nós; e possuem um avançado conhecimento científico e tecnológico, incomparáveis ao que possuímos. Salientou, que se eles fossem hostis à raça humana, já teríamos desaparecido. Após estas declarações bombásticas, imediatamente as autoridades da NASA se manifestaram em desmentir que a Agência tenha qualquer envolvimento com UFOs e negaram estar ocultando algum tipo de informações sobre a vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar do universo. Segundo eles, "Edgar Mitchell é um grande americano, mas a NASA não compartilha de suas opiniões sobre o assunto". Nem eles nem os militares...?? Mas o Dr. Mitchell, não foi o primeiro astronauta a falar abertamente sobre este assunto, Edwin Aldrin , o "Buzz". Veja aqui mais uma declaração desconcertante, John Lear.