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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

O avião mais mortal do mundo

O X-47B é um avião dos EUA sem nenhum piloto que o controle. O que não impede que ele seja muito perigoso, praticamente um assassino invisível. Parece ter saído do Star Wars, mas o avião é um demonstrador de tecnologia construída pela empresa de aviação Northrop Grumman para a Marinha dos EUA.


veículo não tripulado tem 18,92 metros de uma asa até a outra, e é capaz de lançar até dois mil quilos de armas a qualquer alvo em até 3.889 quilômetros de distância.
Por comparação, o McDonnell Douglas F/A-18 Hornet, atual avião de caça da Marinha dos EUA, tem 12,3 metros de envergadura. Ele é capaz de transportar mais armas que o X-47B, 6.214 quilos, mas isso diminuiria severamente sua velocidade.
A próxima versão do avião de armamento será o X-47C. Até o final da década, ele poderá ter assustadores 52,4 metros de envergadura. Isso vai torná-lo tão grande como o bombardeiro B-2. Teoricamente, o X-47C será capaz de 4.500 quilos de armamento.
O X-47B causou um tumulto em uma pequena cidade no Kansas, nos EUA, no mês passado, quando moradores o avistaram e se assustaram pensando que seria uma nave alienígena ou algo do tipo. Se você visse um avião desses no céu não se assustaria também? Trata-se de um segredo militar americano, mas aqui a gente mostra tudo.
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terça-feira, 28 de julho de 2009

O arsenal nuclear perdido em nossos quintais

Desde o início da guerra fria, uma gama de acidentes e extravios de artefatos nucleares aconteceram, no entanto muito pouco ou quase nada tem-se falado a respeito desse assunto. Acontece que esses artefatos não foram até então, recuperados ficando à disposição de quem quizer resgatá-los. É claro que atualmente não podemos afirmar onde estão exatamente, mas é sabido da localização aproximada onde alguns desses artefatos foram perdidos, ou extraviados, no entanto, a lista que será mostrada aqui, não representa nem de longe o que de fato pode ter sido perdido, ou seja, o que pode haver à nossa volta. O que é mostrado a seguir, são apenas os acidente que foram notificados, e que as autoridades militares admitem suas ocorrências. De outra forma, nada nos impede refletir sobre os riscos que essas armas apresentam para nós e para o meio ambiente no decorrer desse 50 anos, é preciso que se leve em consideração que algumas delas podem perfeitamente ser resgatadas por pessoas mal intencionadas. Se isso já ocorreu, o que devemos esperar para o futuro próximo. O primeiro desses incidentes ocorreu em 13 de fevereiroero de 1950 no Texas, quando um bombardeiro B-36 sofreu uma avaría e lançou ao mar uma bomba atômica de 30 kilotons que transportava, esse artefato está lá até hoje, e nunca foi resgatado.
Em 5 de fevereiro de 1958 um B-47 chocou-se no ar com um caça F-86 e seu piloto, o major Howard Richardson, teve que deixar cair uma bomba de hidrogênio nos pântanos de Savannah, na Georgia, onde tem permanecido durante os últimos 50 anos.
Um mês mais tarde, outro B-47 acidentalmente deixou cair outra bomba H nas cercanías de Florence na Carolina do Sul, cujo impacto causou graves danos materiais e vários feridos, no entanto sua carga nuclear afortunadamente no explodiu, essa foi recuperada.
Em 24 de janeiro de 1961 um B-52 com duas bombas de 24 megatons se espatifou quando decolava da base de Goldsboro, na Carolina do Norte. Uma das armas se perdeu no pântano, e não foi encontrada até os dias atuais.
Em 5 de dezembro de 1965 um A-4 Skyhawk que transportava uma ogiva nuclear de 1 megaton caiu no mar quando tentava pousar no portaviões Ticonderoga e nunca foi recuperado.
Em 16 de janeiro de 1966 um B-52 com quatro bombas de hidrogênio se precipitou ao mar quando tentava reabastecer de combustível em pleno vôo , nas imediações do povoado espanhol de Palomares, em Almería.
Em 21 de janeiro de 1968 um acidente similar ocurreu quando um B-52 se incendiou em pleno vôo na Groenlândia com quatro bombas de hidrogênio que contaminaram uma ampla zona.Os soldados norteamericanos contavam com equipamento protetor contra radiação, assim como os espanhóis de Palomares, começaram a apresentar enfermidades meses depois como formas diversas de câncer e problemas no sangue, nenhuma atitude veio por parte do pentágono, nem atendimento médico, nem indenizaçãoEm 21 de maio de 1968 o submarino USS Scorpion se acidentou a 750 kilometros das ilhas dos Açores com duas armas nucleares de 250 kilotons cada uma, esse artefatos foram perdidos no mar e não foram recuperados até hoje.