Mostrando postagens com marcador estudo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador estudo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Estrutura encontrada em árvores no Peru intriga cientistas



Essa estrutura misteriosa foi encontrada em árvores no Peru no início de junho – e até agora ninguém faz ideia do que seja isso.
O estudante de pós-graduação Troy Alexander estava trabalhando próximo do Centro de Pesquisa Tambopata, no sudoeste do país, quando encontrou a estrutura que parece uma miniatura do Stonehenge. Ele lançou fotos na internet, na esperança de que alguém soubesse o que poderia ser isso, mas não obteve sucesso.
Alexander conta que encontrou quatro estruturas desse tipo em troncos de árvores. Como todas elas apresentam características semelhantes, é pouco provável que se trate de um casulo incompleto ou a parte de um inseto. A pequena torre branca cercada tem aproximadamente dois centímetros de largura, e tem atiçado a imaginação de biólogos e curiosos em geral.








Esse assunto pode lhe interessar.
Anomalias em lagos peruanos

terça-feira, 20 de novembro de 2012

A ciência da alma


Em uma tentativa de inserir na ciência os conceitos de “alma” e “consciência”, os cientistas Stuart Hameroff (diretor do Centro de Estudos da Consciência na Universidade do Arizona, EUA) e SirRoger Penrose (físico matemático da Universidade de Oxford, Inglaterra) criaram a teoria quântica da consciência, segundo a qual a alma estaria contida em pequenas estruturas (microtúbulos) no interior das células cerebrais.
Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do Hinduísmo).
De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos perdem seu estado quântico. “A informação quântica contida neles não é destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo universo”.
Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos microtúbulos. “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”, acrescenta.
Embora a teoria ainda seja considerada bastante controversa na comunidade científica, Hameroff acredita que os avanços no estudo da física quântica estão começando a validá-la: tem sido demonstrado que efeitos quânticos interferem em fenômenos biológicos, como a fotossíntese e a navegação de pássaros.
Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com base no método científico de experimentação e em estudos feitos por outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de “pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como “ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. Basta aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as descobertas da dupla.[Daily Mail UK]

Esse assunto pode lhe interessar.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Use mais a sua intuição



Os investigadores já sabem que nossa mente subconsciente às vezes sabe mais do que nossa mente consciente.

Medidas fisiológicas de excitação subconsciente, por exemplo, tendem a mostrar-se antes da consciência de que um baralho de cartas está contra nós.

Parapsicólogos têm feito afirmações estranhas sobre precognição - o conhecimento de imprevisíveis eventos futuros - por anos. Mas o fenômeno franja recentemente recebeu uma exibição dominante depois de um papel fornecendo evidências de sua existência foi aceito para publicação pela revista líder psicologia social.Ir atrás da metodologia e do delineamento experimental é a primeira linha de ataque. Mas, francamente, eu não vi nada. Tudo parecia estar em ordem." "O que não ficou claro é se os seres humanos têm a capacidade de prever importantes eventos futuros, mesmo sem quaisquer pistas sobre o que pode acontecer ", disse Julia Mossbridge, principal autor do estudo e pesquisador associado no Visual Percepção, Cognição e Laboratório de Neurociência na Universidade Northwestern.
Uma pessoa que joga um jogo de vídeo no trabalho enquanto estiver usando fones de ouvido, por exemplo, não pode ouvir quando seu chefe está chegando ao virar da esquina.
"Mas a nossa análise sugere que se você estivesse em sintonia com o seu corpo, você pode ser capaz de detectar essas alterações antecipadas entre dois e 10 segundos antes e fechar o seu jogo de vídeo", disse Mossbridge.

"Você pode até ter a chance de abrir a planilha que você deveria estar trabalhando. E se tiver sorte, você pode fazer tudo isso antes do seu chefe entrou na sala."
Prever o futuro próximo é vital para orientar o comportamento e é um componente chave das teorias de percepção processamento de linguagem e aprendizado, diz Jeffrey M. Zacks , PhD, WUSTL professor associado de psicologia de Artes e Ciências.
"É muito importante ser capaz de fugir quando o leão se atira em você, mas é super importante ser capaz de saltar para fora do caminho antes do salto leão", diz Zacks. "É uma grande vantagem adaptativa de olhar um pouco além do horizonte."
Zacks e seus colegas estão a construção de uma teoria de como funciona a previsão de percepção.
 No cerne da teoria é a crença de que uma boa parte de prever o futuro é a manutenção de um modelo mental do que está acontecendo agora.
 
Agora e depois, esse modelo precisa de atualização, especialmente quando o ambiente muda de forma imprevisível.
"Quando assistimos as atividades diárias se desdobrarem em torno de nós, fazemos previsões sobre o que vai acontecer alguns segundos antes", diz Zacks. "Na maioria das vezes, as nossas previsões são certas.
 "Previsões de sucesso estão associados com a experiência subjetiva de um fluxo suave de consciência.
 Mas algumas vezes por minuto, nossas previsões saem erradas e então percebemos uma interrupção no fluxo de consciência, acompanhado por um aumento na atividade de partes primitivas do cérebro envolvidas que regulam a atenção e adaptação às mudanças imprevisíveis. "
Este fenômeno é às vezes chamado de "pressentimento", como "sentir o futuro", mas Mossbridge disse que ela e outros pesquisadores não têm certeza se as pessoas estão realmente sentindo o futuro.
"Eu gosto de chamar o fenômeno" atividade anômala antecipatória '", disse ela.
 "O fenômeno é anômalo, alguns cientistas argumentam, porque não podemos explicá-lo usando o atual entendimento sobre como a biologia funciona, embora explicações relacionadas com descobertas recentes quântica biológicos poderia fazer sentido.
 É antecipatória porque parece prever futuras alterações fisiológicas em resposta a um evento importante, sem quaisquer pistas conhecidas, e é uma atividade porque consiste em alterações nos sistemas de pele cardiopulmonar e nervoso. "
Em estudos anteriores, os pesquisadores sugeriram que a educação infantil deve se concentrar na construção de habilidades comportamentais, sociais e emocionais, tanto como a construção de habilidades acadêmicas.

Livres de distração, sua intuição vai intervir e guiá-lo facilmente através da vida. É este conhecimento acumulado, que os nossos sentimentos resumem para nós, que nos permite fazer previsões melhores.

Em certo sentido, os nossos sentimentos nos dá acesso a uma janela privilegiada de conhecimento e informação,

Esse assunto pode lhe interessar.
Revelações intrigantes sobre o DNA

 

quinta-feira, 5 de julho de 2012

A seleção natural entre humanos


Se você for um daqueles biólogos evolucionistas que propaga aos quatro ventos que a seleção natural não age mais sobre nós, melhor pensar novamente, porque pesquisadores da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, e do Wissenschaftskolleg de Berlim (Centro para Estudos Avançados, em tradução livre), na Alemanha, acharam sinais de que ela ainda estava entre nós há pelo menos 200 anos. E ainda pode estar.
Esse pequeno aviso merece destaque porque contradiz uma hipótese bastante aceita, porém ainda polêmica no mundo acadêmico, de que a evolução humana parou há 10 mil anos – alguns cientistas vão mais além e acreditam que ela se estagnou há 50 mil anos. Para se ter uma ideia, alguns psicólogos creem que a mente humana não evoluiu (no sentido de mudança, apenas, sem necessariamente ser para melhor) desde o fim da Era do Gelo, há cerca de 10 mil anos.
O estudo foi publicado no renomado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences e já coleciona entusiastas, como o biólogo evolucionista Jacob Moorad, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que não teve participação na pesquisa. “A seleção natural ainda acontece nos seres humanos modernos. Sem dúvida”, sentencia Moorad.
Pistas do interior da Finlândia
A descoberta é resultado de uma análise detalhada da vida de quase 6 mil pessoas, nascidas entre 1760 e 1849, em quatro vilarejos finlandeses. Foram estudados os registros de nascimento, morte e casamento de cada uma dessas pessoas.
De acordo com o biólogo evolucionário Alexandre Courtiol, principal mente por trás da pesquisa, foi escolhido esse período e essa população porque a revolução agrícola já estava consolidada e porque os vilarejos finlandeses eram caracterizados por regras rígidas no que diz respeito à monogamia, ao divórcio e às relações extraconjugais. Além de que o país possui um dos melhores acervos genealógicos do mundo, graças aos registros feitos pelas igrejas locais.
Courtiol e seus colegas se debruçaram sobre quatro aspectos principais que afetam a sobrevivência. São eles: quem vivia além dos 15 anos, quem se casava, quem se casava mais de uma vez e quantas crianças eram tidas em cada casamento.
O número impressiona: quase 50% dessas pessoas morreram antes de completar 15 anos. Segundo o biólogo do instituto alemão, isso sugere que essas pessoas tinham características desfavoráveis, como uma maior suscetibilidade a doenças, por exemplo.
Resultado: esses não conseguiram passar seus genes para frente. Dos que passaram da décima quinta primavera, cerca de 20% não se casaram e não tiveram filhos.
De novo, segundo os cientistas, isso sugere que algumas características impediram esses indivíduos de conseguir uma parceira. E os números prevalecem sobre qualquer diferença social que pudesse existir.
Seleção sexual
Courtiol conta que também havia seleção sexual, na qual os homens que conseguiam atrair mais parceiras tinham uma prole mais abundante. Assim, a variação no número de filhos girava de zero a 17, o que representava uma boa oportunidade para a seleção natural ocorrer e a evolução tomar seu rumo.
“A importância da seleção sexual é amplamente aceita em aves e peixes, mas é a primeira vez que se constata esse tipo de seleção em humanos”, afirma o biólogo Stephen Stearns, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.

Esse assunto pode lhe interessar.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Onde estão as sondas alienígenas?


É preciso procurar
De um ponto de vista estritamente matemático, a razão é que ainda não procuramos em um número suficiente de lugares.Se os discos voadores não existem - ou, pelo menos, se escondem muito bem - porque é que nunca encontramos nem mesmo sinais de sondas alienígenas não-tripuladas?

Esta é a resposta dada por Jacob Haqq-Misra e Ravi Kumar Kopparapu, da Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos.
"A vastidão do espaço, combinada com nossas buscas limitadas até o momento, implica que qualquer sonda exploratória não-tripulada de origem extraterrestre ainda não foi notada," escrevem eles.
Sondas espaciais alienígenas
As sondas espaciais alienígenas, tais como as nossas, devem ser pequenas, e podem estar escondidas em inúmeros lugares.
"Artefatos extraterrestres podem existir no Sistema Solar sem que saibamos simplesmente porque nós ainda não procuramos o bastante," afirmam eles, exemplificando que dificilmente um instrumento construído pelo homem até hoje seria capaz de detectar uma sonda espacial entre 1 e 10 metros.
Em seu método probabilístico, os dois pesquisadores estabeleceram o Sistema Solar como um volume fixo e calcularam o percentual desse volume onde seria necessário procurar, considerando que essas sondas não estejam se camuflando intencionalmente.
Eles concluíram que não procuramos em lugares suficientes para encontrá-las, não sendo possível, por decorrência, afirmar que elas não existam - eles levaram em conta vários pressupostos diferentes, tais como "O Universo tem vida por todo os lados" e "A vida é extremamente rara".
Equação para encontrar ETs
O resultado do trabalho é uma equação que pode ser aplicada a qualquer volume determinado do Sistema Solar.
O resultado mostra se já foi feita busca suficiente naquele local para que se possa dizer com confiabilidade que naquele espaço não existe nenhum objeto extraterrestre.
"A superfície da Terra é um dos poucos lugares no Sistema Solar que já foi quase completamente examinado com uma resolução espacial menor do que um metro," afirmam os pesquisadores.
Este é apenas um cálculo estatístico: a Terra possui desertos, florestas e cavernas que nunca foram rastreadas - sem contar os oceanos.
Mas, mesmo levando tudo isso em conta, afirmam eles, a equação responde que pode-se afirmar com um alto índice de confiabilidade que não existem artefatos extraterrestres na superfície terrestre.
A Lua também já está sendo mapeada. A sonda LRO, da NASA, está fazendo um mapeamento do nosso satélite com resolução espacial de cerca de meio metro por pixel.
Contudo, os dois autores afirmam que seria difícil distinguir entre uma rocha e uma sonda alienígena com as imagens da sonda.
Bibliografia:

On the likelihood of non-terrestrial artifacts in the Solar System
Jacob Haqq-Misra, Ravi Kumar Kopparapu
arXiv

Esse assunto pode lhe interessar.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Mistério na Antátida

Há coisas que carecem de explicação, e dentre elas, estão algumas imagens do polo sul, que foram propositadamente ocultadas pelo Google Earth. O que tem lá que eles não querem nos mostrar? Veja a foto ao lado. Há uma tarja azul clara que tenta ocultar o que tem em baixo. 





No entanto, ao limpar  o que está borrado, surge uma imagem mais definida. Como esta.
Vasculhando melhor essa área que foi limpa, podemos ver claramente uma enorme abertura no chão. Mas o que será isso? Uma abertura natural, ou obra humana? Em ambos os casos, porque estaria sendo ocultada?
 
O que tem lá em baixo? Veja outra abertura gigantesca, que segue padrões semelhantes.

A mesma vista de uma distância maior.
Ao que se sabe, a estação mais próxima é a russa. Mas há mais coisas a ser mostrada aguardem.
Por que eles estão tentando esconder essas áreas?


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Vaticano faz seminário sobre vida alienígena


“As questões da origem da vida e de se vida existe em outras partes do universo são muito adequadas e merecem consideração séria”, disse o padre José Gabriel Funes, astrônomo e diretor do Observatório do Vaticano.

Funes, um jesuíta, apresentou na terça-feira, 10, os resultados dos cinco dias da conferência, que reuniu astrônomos, físicos, biólogos e outros especialistas para discutir o campo florescente da astrobiologia – o estudo da origem da vida e de sua presença no cosmo.
Funes disse que a possibilidade de vida alienígena levanta “muitas implicações filosóficas e teológicas”, mas acrescentou que a reunião teve como foco principal a perspectiva científica e como diferentes disciplinas podem ser usadas para explorar o problema.
O astrônomo americano Chris Impey disse que é apropriado o Vaticano patrocinar esse tipo de encontro.
De agora em diante, o mais cético dos homens terá que se curvar ao menos à hipótese de que há vida fora da Terra.




“Tanto a ciência quanto a religião apresentam a vida como um resultado especial em um universo vasto e amplamente hostil”, disse ele. “Existe um rico campo médio de diálogo entre os praticantes da astrobiologia e as pessoas que buscam compreender o significado da existência num universo biológico”.

Trinta cientistas, incluindo não-católicos, dos EUA, França, Reino Unido, Suíça, Itália e Chile tomaram parte na conferência, convocada para explorar, entre outras questões, “se formas de vida sensciente existem em outros mundos”.
Funes abriu caminho para a conferência no ano passado, quando discutiu a possibilidade de vida alienígena em uma entrevsita publicada com destaque no jornal do Vaticano.
O ponto de vista da Igreja romana mudou radicalmente nos séculos que transcorreram desde que o filósofo Giordano Bruno foi queimado na estaca como herege em 1600 por especular, entre outras coisas, que outros mundos poderiam ser habitados.



Essa matéria pode lhe interessar.

O Papa João XXIII teria falado com alienígenas?


sexta-feira, 7 de agosto de 2009

O pensamento animal

Nenhum pesquisador duvida que o pensamento abstrato do Homo sapiens é um feito inédito no mundo animal. Mas, quanto mais os cientistas sabem sobre espécies como chimpanzés, gorilas, orangotangos, baleias e golfinhos, mais eles chegam à conclusão de que a barreira intelectual que separa os homens desses animais é bem menor do que se imaginava.

Dois estudos pioneiros, nas décadas de 1950 e 1960, foram fundamentais para diminuir essa distância. O primeiro, realizado na ilha de Koshima, no Japão, detectou que os macacos da região eram capazes de aprender novas técnicas para se alimentar a partir da mudança do hábito de um dos seus pares. A pesquisa revelou que um jovem macaco provocara uma pequena revolução na ilha ao passar a lavar a batata-doce num pequeno braço dágua antes de comê-la, ato que passou a ser repetido por três quartos de todos os macacos jovens da ilha. A descoberta provou que o homem não era o único a transmitir um comportamento socialmente adquirido não transmitido geneticamente nem aprendido individualmente.

O segundo estudo foi o da inglesa Jane Goodall que, ao conviver com chimpanzés na Tanzânia, provou que esses primatas tinham uma complexa vida social, uma linguagem primitiva com mais de 20 sons e a capacidade de usar diversas ferramentas para obter alimento algo considerado exclusivo da nossa espécie. Além disso, os pesquisadores sabem que mamíferos como

baleias, golfinhos e elefantes conseguem aprender e ensinar.

Como até a ONU já reconheceu que não dá mais para tratar os grandes primatas como animais comuns (o secretário-geral da ONU Kofi Annan escreveu que, assim como nós, eles têm autoconsciência, cultura própria, ferramentas e habilidades políticas), é bem possível que, no futuro, o homem venha a descobrir que se comportou diante dessas espécies com a mesma arrogância das velhas teorias de superioridade racial.