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sexta-feira, 14 de junho de 2013

O buda extraterrestre

Origem extraterrestre revelado de uma estátua budista de que os nazistas saquearam"Homem de Ferro" Foi esculpida há 1.000 anos nos restos de um raro meteorito que caiu na terra há 15.000. O maior segredo sobre a estátua budista foi descoberto em 1938 e acaba de ser revelado, estava de posse dos nazistas. A revista Meteoritics e Ciência Planetária publicou a descoberta. De acordo com o Dr. Elmar Buchner , da Universidade de Stuttgart ", a estátua foi esculpida a partir de um pedaço do meteorito Chinga , que caiu entre a Mongólia ea Sibéria há 15.000 anos. "
A expedição nazista liderada por Ernst Schafer que a descobriu em 1938, não sabia que foi esculpida há muito tempo de um tipo raro de meteorito, especificamente, um ataxita altos níveis de níquel. O SS viajou para o Tibete sob o comando de Heinrich Himmler em busca da origem do povo ariano naquelas terras, e ver a suástica no peito do personagem da escultura decidiu levá-la com ele para a Alemanha, onde mais tarde tornou-se parte de uma coleção privado.
A estátua de 24 centímetros de altura e 10 quilos de peso, representa o deus Vaisravana , também conhecido no Tibet como o "Rei do Norte budista" ou Jambhala . Seu valor é incalculável: "Homem de Ferro é o único representante de uma figura humana foi feita a partir de ummeteorito , o que significa que não podemos comparar com outro para estabelecer o seu valor ", diz Buchner.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Coisas assombrosas da Russia

A palma da vitória entre os turistas russos e estrangeiros, que procuram aventuras para sua desgraça, pertence ao chamado triângulo de Molebka, que se encontra na região de Kishert, do território de Perm. É uma das primeiras zonas de anomalias geológicas, descobertas no território da Rússia. As primeiras citações desse local maldito, que atrai todos os fenômenos paranormais possíveis, são datadas dos anos 30 do século XIX. Já então os camponeses locais contavam sobre estranhos aparelhos voadores e objetos brilhantes, que eles viam na região da aldeia Molebka. Mas a verdadeira "hora estelar" do triângulo de Molebka ocorreu em meados dos anos de 1980, quando durante caça de inverno o geólogo de Perm, Emil Batchurin, descobriu no meio da neve um círculo de 62 metros de diâmetro e escreveu detalhadamente a respeito em seu relatório. Timur Ivantsov conta que depois disto numerosas expedições científicas foram ao triângulo de Molebka, tentando decifrar este enigma.
"As pessoas que discos voadores realmente voam lá, como aviões sobre aeroportos. Sendo que com regularidade invejável. Sobre o bosque e campos surgem periodicamente bolas brilhantes, que os habitantes locais chamaram de "laranjas de fogo". Gostaria de lembrar, a parte, do grande mal estar das pessoas que chegam a Molebka: praticamente todas são atacadas por prolongadas enxaquecas, a temperatura e a pressão arterial sobem e o corpo incha".
O segundo local que causa verdadeiro pavor pode ser considerado por direito o passo Dyatlov, ou, como ainda o chamam, Montanha dos Mortos. Ele se encontra no norte dos Urais, na fronteira da região de Sverdlovsk com a república Komi. Estão relacionadas com este local muitas histórias assustadoras e inexplicáveis, pois justamente ali muitas pessoas morreram em circunstâncias misteriosas. Como conta Timur Ivantsov:
"Na Rússia muitos lembram da tragédia ocorrida com a expedição de Igor Dyatlov em fevereiro de 1959. Um grupo de nove turistas não conseguiu escalar a montanha antes de escurecer e parou para dormir na encosta. À noite aconteceu o inexplicável: todo o grupo morreu. O inquérito descobriu que naquela noite os turistas semi-despidos cortaram as barracas e apavorados desceram correndo para a aldeia. A maioria morreu de frio, mas três estavam com costelas quebradas e a cabeça partida. Foi arrancada a língua de uma moça. Entretanto não havia equimoses e escoriações nos corpos. Mais do que isto, a pele de todos os mortos tinha uma estranha tonalidade vermelha, os cabelos ficaram grisalhos e no rosto havia uma máscara de horror. Os especialistas descobriram que o fundo de radiação na roupa dos mortos estava elevado em dez vezes. Então o caso foi abafado. E o que aconteceu naquela noite é um mistério até hoje".
A medalha de bronze entre os lugares mais temíveis da Rússia vai para a cadeia de montanhas Medveditskaya, situada na região de Zhirnov na província de Volgogrado. Este local é simplesmente um imã para os raios: raios esferoidais furiosos que voam sobre os campos, ou simplesmente fortes raios que facilmente cortam árvores pela metade e deixam marcas em pedras – são comuns para a cadeia de montanhas Medveditskaya. Acrescentamos a isto o solo contaminado com elevado fundo radioativo e mortes misteriosas periódicas de animais e entenderemos por que justamente este lugar encerra nosso "temível trio". Mas Timur Ivantsov conhece mais um segredo desse local:
"Túneis de origem desconhecida, situados a uma profundidade de cerca de 20 metros, com 10-12 metros de diâmetro. Os habitantes locais estão convictos de que lá se encontram base de UFOs ou cidade subterrânea de bandidos, onde estão escondidos tesouros roubados. Além de tudo isto vêm de baixo da terra fontes estranhas. Se num local a água é pura, em outro a fonte está totalmente envenenada".
Os cientistas ainda deverão descobrir porque no planeta existem zonas geo-patogênicas e porque elas concentram em torno de si tal quantidade de fenômenos paranormais. Mas já hoje cada um pode decidir se tornar fã de turismo radical ou permanecer como observador de fora.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Água de poço aquece sem explicação.

Missão Velha CE. Moradores do Sítio Riacho Seco, a 10 quilômetros da sede deste Município, estão apavorados com um fenômeno, até o momento, não explicado pelos geólogos. A água de uma cacimba, localizada no quintal da casa do agropecuarista Marcelo Barros Santana, aqueceu, de repente, a uma temperatura acima de 60 graus. Geólogos levantam a hipótese de um fenômeno geotérmico, provocado pelo vapor que emerge através de fissuras na crosta terrestre, ou reação química de sais minerais.
O geólogo Raimundo Romcy de Oliveira, funcionário do Geopark Araripe, que esteve na localidade, a convite da reportagem, informou, a princípio, que o aquecimento da água teria sido causado por um curto circuito na bomba vibra-vert instalada no cacimbão para o bombeamento da água.
A primeira interpretação do geólogo foi confirmada, em parte, pelo eletricista e vendedor de bombas José Rodrigues. "É comum o curto circuito da bomba, mas o aquecimento da água dentro de uma cacimba é raro", disse Rodrigues, acrescentando que presta assistência às bombas, há 40 anos, mas nunca presenciou um fenômeno assim, considerado inexplicável.
O geólogo orientou o esvaziamento da cacimba, o que foi feito uma hora depois da saída da reportagem do local. O proprietário da casa Marcelo Barros determinou que uma pessoa descesse para verificar se a água renovada continuava quente. O funcionário da fazenda subiu confirmando a alta temperatura da reserva hídrica. Neste caso, foi afastada a possibilidade do aquecimento ter sido causado pela bomba.
Com a nova informação, o geólogo mudou de opinião. Uma das hipóteses, segundo Romcy, é uma reação química provocada por algum mineral. A outra é geotérmica. O geólogo explica que, abaixo da crosta terrestre, existe um manto composto por rochas líquidas a altas temperaturas, o magma. Nestas zonas, os depósitos ou correntes de água são esquentados pelo magma até temperaturas às vezes superior a 140ºC. Este fenômeno, de acordo com Romcy, pode gerar as fontes de águas térmicas, utilizadas como medicinais.
Ao levantar estas hipóteses, Romcy esclarece que o fenômeno só será esclarecido com uma análise de laboratório da água da cacimba. Ele garantiu que a Universidade Regional do Cariri (Urca) vai mobilizar uma equipe de geólogos que ainda hoje voltará ao Sítio Riacho Seco com a finalidade de colher amostras da água para serem analisadas no laboratório do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec). O que deixa o geólogo intrigado é o fato de o aquecimento ser registrado apenas em uma cacimba.
Os poços abastecidos pelo mesmo lençol freático não sofreram alteração, segundo constataram o geólogo e os moradores da comunidade.
A cacimba, com 8 metros de profundidade, foi feita há cerca de 25 anos. Como a água era salobra, estava sendo utilizada apenas em situações emergenciais de abastecimento. A casa é abastecida por uma rede de abastecimento d´água que passa em frente. O proprietário Marcelo Barros mandou limpar o cacimbão e acionou a bomba, que funcionou normalmente. Estava faltando água da rede.
No dia seguinte, a doméstica Regilânia Sabino tentou ligar a bomba, mas não conseguiu. Estava queimada. Ao providenciar a retirada da água com uma balde amarrado numa corda, percebeu que a água estava muito quente.
"Não dava nem para colocar a mão dentro", lembra ela. A partir de então se espalhou a notícia de que a cacimba estava "pegando fogo". "Uns diziam que era um vulcão, outros falavam que era poço de petróleo", conta Marcelo.