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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Alterações Climáticas: Washington e suas novas Armas



Os americanos e os russos têm desenvolvido capacidades para manipular o clima do Mundo. Dr. Rosalie Bertell confirma que nos "E.U.A, militares e cientistas estão trabalhando em sistemas climáticos como uma potencial arma."
Não é só com efeito de estufa: Washington quer ARMAS com a capacidade para acionar ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
O importante debate sobre o aquecimento global sob os auspícios das Nações Unidas, fornece um retrato parcial das alterações climáticas, para além dos devastadores impactos das emissões de gases de efeito estufa sobre a camada de ozônio, o clima do mundo agora pode ser modificado, como parte de uma nova geração de sofisticadas "armas não letais”. Tanto os americanos como os russos têm desenvolvido ferramentas para manipular o clima do Mundo. Nos E.U.A, a tecnologia está sendo aperfeiçoada no âmbito da alta frequência Active Aural Research Program (HAARP), como parte da ( "Star Wars") Iniciativa de Defesa Estratégica (IDE). Os recentes dados científicos sugerem que o HAARP esteja plenamente operacional e tem a capacidade de potencialmente desencadear inundações, secas, furacões e terremotos. De uma perspectiva militar, o HAARP é uma arma de destruição maciça. De uma perspectiva militar, o HAARP é uma arma de destruição maciça. Potencialmente, ele constitui um instrumento de conquista capaz de desestabilizar seletivamente sistemas agrícolas e sistemas ecológicos de regiões inteiras.





Embora não haja provas de que esta tecnologia tem sido usada de forma mortal, certamente as Nações Unidas devem abordar a questão da "guerra ambiental". Abaixo uma imagem inusitada: O furacão Catarina que entrou aqui no Brasil. Teria sido um teste?
Apesar de um vasto corpo de conhecimentos científicos, a questão da manipulação deliberada dos fenômenos climáticos para uso militar, nunca foi explicitamente parte da agenda das Nações Unidas sobre as alterações climáticas. Nem das delegações oficiais, nem da ação ambiental dos grupos participantes na Conferência de Haia, sobre as Alterações Climáticas de (Novembro 2000). O choque entre os negociadores oficiais, ambientalistas e as empresas americanas, e seus lobbies, tem forçado Washington a recusa-se a respeitar compromissos de redução das emissões de dióxido de carbono no Protocolo de Quioto. Os impactos das tecnologias militares no clima do planeta não são objeto de uma discussão ou preocupação . Reduzir os gases do efeito de estufa, é um debate em curso sobre as alterações climáticas, que não serve aos objetivos estratégicos de defesa de Washington.


Michel Chossudovsky é Professor de Economia da Universidade de Ottawa. Autor de A Globalização da Pobreza, segunda edição.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O que você não sabe sobre o DNA ( 3 )

Os pesquisadores russos, ao contrário dos ocidentais que cortam genes simples da estrutura do DNA e os inserem em outra parte, podem influenciar o metabolismo celular através das freqüências de rádio e das freqüências de luz, moduladas apropriadamente, e assim reparar defeitos genéticos.
Gargajajev fez ainda a seguinte experiência, danificou alguns cromossomos com raio X e através de padrões de freqüências obtidos em um DNA sadio, conseguiu, usando lazer, reparar as danificadas. Através do mesmo método conseguiu transformar embriões de rã em embriões de salamandras. Tudo isto com uma vantagem, toda a reprogramação foi efetuada sem quaisquer dos efeitos secundários ou desarmonias encontrados quando se extrai e se re-implanta genes simples do DNA.

Mas existem outras coisas interessantes que nos são apresentadas pelos cientistas Russos. Eles descobriram que o nosso DNA também pode causar perturbações no vácuo, produzindo aquilo que é conhecido como buraco de minhoca! Os buracos de minhoca são os equivalentes microscópicos das assim chamadas Pontes de Einstein-Rosen existentes na vizinhança dos buracos negros (deixados pelas estrelas extintas). Eles são conexões entre áreas totalmente diferentes no universo através das quais informações podem ser transmitidas fora do espaço e do tempo.



Assim, informações podem ser enviadas de um universo para outro sem nenhum ponto de contato físico ou temporal. As informações ao atravessar esta ponte inter-espacial são atraídas pelo DNA que, dependendo das condições, as passa para a nossa consciência. Este processo é chamado de hipercomunicação e é mais eficaz quando o indivíduo está em estado de relaxamento. Estresse, anciedade, preocupações ou uma mente muito agitada impede que a hipercomunicação seja bem sucedida e fará que a informação seja totalmente distorcida e inútil. De forma resumida podemos dizer que a hipercomunicação acontece quando se tem acesso a uma informação que está fora da base de conhecimento do indivíduo. A informação chega sem que haja qualquer inteiração dentro dos padrões normais de espaço e tempo. Por exemplo, o Chico Xavier tinha a capacidade de falar qualquer idioma (vivo ou morto) quando tinha necessidade.
A hipercomunicação vem sendo usada pela natureza, com sucesso, por milhões de anos. Um exemplo disto é o organizado fluxo de vida nos reinos dos insetos. Quer ver um exemplo da utilização da hipercomunicação pela natureza: Quando uma formiga rainha está separada espacialmente de sua colônia, a formação ainda continua fervorosamente e de acordo com o plano. Se a rainha for morta, entretanto, todo o trabalho na colônia se interrompe. Nenhuma formiga sabe o que fazer. Aparentemente, a rainha envia os “planos de formação” também por via distante da consciência de grupo de seus assuntos. Ela poderá estar tão afastada quanto queira, contanto que esteja viva.
Os animais, em geral, agem como grupo. Os mestres da Doutrina da tradição, há centenas de séculos, nos falam das almas grupo, as mônadas, que funcionariam como uma consciência grupal e para a qual todas as experiências dos indivíduos são reportadas. Baseados nestes conhecimentos, Grazyna Gosar e Franz Bludorf, dois pesquisadores russos, nos dizem que nos tempos primitivos os homens se comportavam como os animais, todos intensamente conectados com a consciência do grupo e mais que isto, agindo como um grupo, usando a hipercomunicação. Porém, chegou um momento em que, para desenvolvermos e experienciarmos a individualidade, nós humanos, necessitávamos abandonar o uso da hipercomunicação quase que completamente.
Agora que estamos absolutamente estáveis em nossa consciência individual, podemos criar uma nova forma de consciência de grupo, na qual chegaremos a acessar toda a informação por meio de nosso DNA, sem sermos forçados ou mesmo remotamente controlados sobre o que fazer com esta informação.
Como na Internet podemos, através do nosso DNA, alimentar com nossos dados a rede e estabelecer contato com outros participantes, trocando informações. A cura à distância, telepatia ou captação à distância de informações sobre o estado de parentes, e muitos outros fenômenos paranormais, podem assim ser explicados.
Alguns animais sabem quando os seus donos planejam voltar para casa, mesmo que estes estejam muito distantes. Este tipo de captação pode ser interpretado por meio de conceitos da hipercomunicação e da consciência grupal. Os pesquisadores acham que se os humanos, com plena individualidade, reconquistassem a consciência de grupo, eles teriam um poder divino para criar, alterar e formar coisas na Terra!
E a humanidade está se movendo coletivamente em direção a uma consciência de grupo de um novo tipo. As mudanças crescem em expressão geométrica. Fique atento.