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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Múmia revela problemas cardíacos

Um grupo de pesquisadores dos Estados Unidos e do Egito anunciou que uma princesa do tempo dos faraós, que viveu há 3,5 mil anos, se tornou a mais antiga pessoa já diagnosticada com uma doença no coração.
Os cientistas, das Universidades da Califórnia e de Al-Azhar, do Cairo, realizaram no Egito exames de tomografia computadorizada em 52 múmias para descobrir mais sobre a saúde delas antes de morrer.
Uma das conclusões foi que, se a princesa Ahmose-Meryet-Amon estivesse viva, precisaria passar por uma cirurgia no coração. Os estudiosos encontraram indícios de aterosclerose (acúmulo de placas com gordura nas paredes internas) em artérias coronárias da múmia.
No total, em quase metade das múmias, os cientistas encontraram sinais da doença.
Segundo os pesquisadores, a descoberta de uma múmia tão antiga como a de Ahmose-Meryet-Amon com o problema indica que os males do coração, tão comuns na atualidade, antecedem em muitos séculos o estilo de vida moderno, a quem especialistas associam a proliferação da aterosclerose.

Nobreza
Os cientistas examinaram os vasos sanguíneos de 52 múmias. A princesa Ahmose-Meryet-Amon era de uma família nobre do Egito antigo. Ela viveu em Tebas, onde atualmente é a cidade de Luxor (sul do Egito), a partir de 1580 a.C. e morreu quando tinha cerca de 40 anos.
"Não havia eletricidade ou gás naquela época, então, presumimos que ela teve um estilo de vida mais ativo", disse Gregory Thomas, da Universidade da Califórnia.
"A dieta dela era significativamente mais saudável do que a nossa. Ela teria se alimentado de frutas e vegetais e os peixes eram abundantes no Nilo naquela época."
"A comida seria orgânica, e não havia gordura trans ou cigarro disponíveis naquela época", acrescentou.
"Mesmo assim, ela tinha estes bloqueios (nas artérias). Isto sugere que existe um fator de risco para doenças cardíacas que não foi detectado, algo que causa (estas doenças), mas ainda não sabemos o bastante a respeito", afirmou Thomas.

Sem patrocínio
Os pesquisadores afirmam que as descobertas não devem desacreditar as dietas e estilo de vida mais saudáveis.
"Algumas pessoas sugeriram que uma rede de lanchonetes está patrocinando nossas expedições ao Egito. Isto não é verdade", afirmou Gregory Thomas.
"Estamos apenas dizendo que nossa princesa egípcia de 3,5 mil anos atrás mostra que doenças cardíacas podem ser parte do que é ser humano."
"Devemos fazer tudo o que pudermos para evitar problemas, mas não há razão para se culpar se você precisa de cirurgia cardíaca."
O trabalho da equipe de pesquisadores está paralisado agora, devido aos confrontos e instabilidade política no Egito. Mas eles esperam fazer mais expedições ao país se o novo governo autorizar.




domingo, 3 de janeiro de 2010

Múmia alienígena


É claro que sabemos todos, que nossa civilização vem sendo influenciada desde seus primórdios por entidades mais evoluídas, de origem alienígena ou mesmo do plano espiritual.

No entanto muitas provas têm sido ocultadas pelos governos de países diversos. No caso a seguir, trata-se de uma múmuia que foi encontrada numa pirâmide egipcia, por uma equipe de arqueólogos ingleses, e que, quando estava sendo removida para os laboratórios de análise de Londres, as forças militares do Egito, confiscaram o achado dando sumiço a todo material que a acompanhava, ( utensílios ). Nada restou do achado arqueológico, apenas essa foto tirada por um dos assistentes de escavação. Na tumba havia hieróglifos que se referiam ao filho das estrelas.

terça-feira, 10 de março de 2009

A descoberta da América pelos egipcios - 2

Recentemente, aventou-se a hipótese de que existiu um intenso comércio entre o Egito e a América antigos. O navegante Thor Heyerdal provou que há três mil anos, viagens deste tipo podiam ser empreendidas, navegando, ele próprio, com o seu barco Rá II (barco semelhante aos construídos na Bolívia e Perú), do Norte da África à América Central. Usou tecnologia e materiais básicos. Em março de 1992, pesquisadores alemães solicitaram o auxílioes pecializado da cientista forense Dra. Svetla Balabanova, do Instituto de Medicina Forense em Ulm, para investigar os conteúdos de múmias egípcias. A primeira testada foi apelidada Het-Nut-Tawy, "Senhora das duas terras" - 21ª dinastia (cerca 1069 a.C.), cujo sarcófago era finamente decorado com figuras de Nut, rainha do céu. Como se depreende, era uma múmia feminina. A cientista ficou pasma, quando encontrou a presença de grandes quantidades de nicotina e cocaína nas amostras desta múmia e de outras tantas, guardadas no Museu Egípcio de Munique. Como sempre acontece, foi combatida pelos "cientistas ortodoxos" (a palavra ortodoxo, quer dizer: mente estreita), pois não existiam estas plantas no Egito daquela era. O alucinógeno principal era o lírio azul, tão festejado nas pinturas egípcias, entre as mãos dos faraós e dos deuses. De mais a mais, raciocinavam os "ortodoxos", os seguidores de Colombo só haviam introduzido o uso do tabaco e da coca, nas Índias Ocidentais, depois de 1492. Estas plantas só existiam, até então, nas Américas. A descoberta alvoroçou historiadores, biólogos, arqueólogos e antropólogos, quando foi publicada na revista científica Naturwissenschaften (7ª, 358,1992). Se a cientista Balabanova estava certa, todos haviam errado, e isto eles não admitiam de jeito nenhum! Então voltaram-se contra ela (isto é super comum acontecer nas altas castas científicas...) e o mínimo que fizeram foi rotular a cientista Balabanova de HEREGE! Na Inglaterra, insultada, a curadora do Museu de Manchester, Rosalie David, mantenedora da coleção de múmias, declarou enfaticamente: "Ou os testes falharam ou as próprias múmias são falsas!"A Dra. Svetla Balabanova é uma toxicologista forense experiente, comum "curriculum" impecável. Havia usado um método seguro de análise denominado"folículo capilar". Se a pessoa falecida consumiu alguma droga, os traços sãolevados até a proteína do poro do folículo capilar, lá permanecendo para sempre.Há um teste posterior, com álcool, para verificação de contaminação externa damostra com as drogas. As amostras indicariam se as drogas vinham do folículocapilar INTERIOR ou do EXTERIOR. O das múmias de Balabanova vinham do INTERIOR indicando, portanto, que as pessoas cujas múmias estavam sendo examinadas foram USUÁRIOS DAQUELAS DROGAS. A autenticidade das múmias, então, foi exigida pelos cientista. A múmia apelidada de Het-Nut-Tawy foi comprada pelo rei Ludovico I em 1845. Quem a vendeu, para um comerciante inglês chamado Dodwell. O curador do Museu de Munique, Dr. Alfred Grimm, autenticou as inscrições, os amuletos e os métodos complexos de embalsamamento. A múmia viera de uma tumba de Sacerdotes e Sacerdotisas (atentem para este detalhe!) seguidores do Deus Amon em Tebas. Os seguidores de RA-ATUM faziam uso do lírioazul egípcio. Rosalie David, inconformada, testou as suas próprias múmias e,visivelmente desapontada, deu a mão à palmatória: A Dra. Svetla Balabanova estava correta! E foi então, glorificada. Isto sempre acontece, mas a "Torre de Marfim" dos cientistas não aprende, apesar de todos os vexames porque têm passado devido à sua arrogância e "complexo" de INFALIBILIDADE!