segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
Novas descobertas no Egito
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Múmia revela problemas cardíacos
Os cientistas, das Universidades da Califórnia e de Al-Azhar, do Cairo, realizaram no Egito exames de tomografia computadorizada em 52 múmias para descobrir mais sobre a saúde delas antes de morrer.
Uma das conclusões foi que, se a princesa Ahmose-Meryet-Amon estivesse viva, precisaria passar por uma cirurgia no coração. Os estudiosos encontraram indícios de aterosclerose (acúmulo de placas com gordura nas paredes internas) em artérias coronárias da múmia.
No total, em quase metade das múmias, os cientistas encontraram sinais da doença.
Segundo os pesquisadores, a descoberta de uma múmia tão antiga como a de Ahmose-Meryet-Amon com o problema indica que os males do coração, tão comuns na atualidade, antecedem em muitos séculos o estilo de vida moderno, a quem especialistas associam a proliferação da aterosclerose.
Nobreza
Os cientistas examinaram os vasos sanguíneos de 52 múmias. A princesa Ahmose-Meryet-Amon era de uma família nobre do Egito antigo. Ela viveu em Tebas, onde atualmente é a cidade de Luxor (sul do Egito), a partir de 1580 a.C. e morreu quando tinha cerca de 40 anos.
"Não havia eletricidade ou gás naquela época, então, presumimos que ela teve um estilo de vida mais ativo", disse Gregory Thomas, da Universidade da Califórnia.
"A dieta dela era significativamente mais saudável do que a nossa. Ela teria se alimentado de frutas e vegetais e os peixes eram abundantes no Nilo naquela época."
"A comida seria orgânica, e não havia gordura trans ou cigarro disponíveis naquela época", acrescentou.
"Mesmo assim, ela tinha estes bloqueios (nas artérias). Isto sugere que existe um fator de risco para doenças cardíacas que não foi detectado, algo que causa (estas doenças), mas ainda não sabemos o bastante a respeito", afirmou Thomas.
Sem patrocínio
Os pesquisadores afirmam que as descobertas não devem desacreditar as dietas e estilo de vida mais saudáveis.
"Algumas pessoas sugeriram que uma rede de lanchonetes está patrocinando nossas expedições ao Egito. Isto não é verdade", afirmou Gregory Thomas.
"Estamos apenas dizendo que nossa princesa egípcia de 3,5 mil anos atrás mostra que doenças cardíacas podem ser parte do que é ser humano."
"Devemos fazer tudo o que pudermos para evitar problemas, mas não há razão para se culpar se você precisa de cirurgia cardíaca."
O trabalho da equipe de pesquisadores está paralisado agora, devido aos confrontos e instabilidade política no Egito. Mas eles esperam fazer mais expedições ao país se o novo governo autorizar.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Estamos experimentando um despertar global.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
A visão coletiva de Zeitun
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Enfim, revelada a causa da morte de Tutankhamon
"Estes resultados permitem pensar que uma circulação sanguínea insuficiente dos tecidos ósseos, que debilitou e destruiu parte da ossatura, combinada com malária, foi a causa mais provável da morte de Tutankamón", ocorrida após uma fratura, explica Zahi Hawass, com trabalhos divulgados no jornal da Associação Médica americana (Jama) na edição de 16 de fevereiro. AFC.
Esse assunto pode lhe interessar.
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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Novas revelações sobre Tutankhamon podem surgir em breve.
O Egito anunciou que, na próxima semana, vai fazer revelações importantes sobre a família e filiação de Tutankhamon, um dos grandes mistérios da antiguidade faraônica, com a ajuda de análises ao DNA. O anúncio deverá ser feito no Museu de Arqueologia do Cairo, onde está exposto o tesouro descoberto em 1922 no túmulo do jovem faraó da XVIII dinastia, que morreu há mais de três mil anos. O diretor do museu, Zahi Hawass, disse estar em condições de revelar “os segredos sobre a família e filiação de Tutankhamon, com base nos resultados das análises científicas à sua múmia”. Hawass, que se opôs a que os testes ao DNA fossem realizados no estrangeiro, anunciou em Junho do ano passado que investigadores egípcios estavam a tentar solucionar o enigma da filiação do faraó. A múmia do jovem príncipe proclamado rei com uma idade estimada de nove anos foi descoberta num sarcófago em ouro maciço pelo arqueólogo britânico Howard Carter, no Vale dos Reis, perto de Luxor. | O túmulo continha um tesouro excepcional, a máscara da múmia em ouro maciço que muito contribuiu para fazer de Tutankhamon um dos faraós mais conhecidos, mesmo que o seu reinado de uma dezena de anos tenha sido modesto. A possibilidade de uma filiação com Nefertiti e a morte quando ainda era adolescente, fazem com que “a parte romântica desta história seja incontestada”, considera o egiptólogo francês Marc Gabolde, que se especializou na história do jovem rei. Mas apesar das investigações intensas, a sua ascendência exata ainda não foi precisada com exatidão, bem como as circunstâncias certas da sua morte – doença, acidente ou assassinato – continuam a ser um enigma. Agora é esperar e ver o que há de novo em tão polêmico tema. Esse assunto pode lhe interessar. A descoberta da América pelos egipcios. |
domingo, 3 de janeiro de 2010
Múmia alienígena
terça-feira, 12 de maio de 2009
Revelações sobre os saqueadores de tumbas do Egito
segunda-feira, 9 de março de 2009
Correção ortopédica no Egito antigo.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Arquiteto levanta nova teoria para a pirâmide de Quéops
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Moisés estaria sob efeitos de Ayhuasca?
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
O poder por trás da cortina
Com quinze anos, começou de repente a desenvolver sua clarividência e era capaz de descobrir o paradeiro de criminosos que a polícia não conseguia encontrar.
No Cairo madame Blavatsky viveu com um mago de origem copta, um muçulmano extremamente culto, que lhe falou sobre um livro perigosíssimo, um livro "maldito", e lhe ensinou a consultá lo através da clarividência. Segundo ele, o livro se encontrava num monastério no Tibete, com o nome de Stanzas de Dzyan, contendo segredos de povos de outros planetas que já viviam em estado avançado de civilização há centenas de milhões de anos.
Tentamos achar as fontes dessas Stanzus. Jaques Van Herp encontrou uma referência num artigo nebuloso na Asiaric Review, revista que madame Blavatsky provavelmente nunca leu. A hipótese menos provável de todas é que Helena Blavatsky tivesse imaginação extremamente fértil e por isso criou histórias fantásticas relacionadas com tradições antiquíssimas.
Mas como casos de clarividência excepcional já são bastante conhecidos e comprovados, podemos considerar que madame Blavatsky realmente conseguiu tomar conhecimento de uma obra extremamente importante através de seus dons clarividentes. Um outro fato reforça a teoria de que Helena Blavatsky estaria se instruindo, de algum modo rápido e desconhecido: ela, que não ia até então muito além da leitura de novelas baratas compradas nas bancas das estações, que não possuía cultura alguma, de repente se transforma na mulher melhor informada sobre assuntos científicos do século 19.
Os livros dela, como A Doutrina Secreta e O Simbolismo Arcaico das Religiões, constatam seu conhecimento enciclopédico, abrangendo desde o sânscristo (ela foi a pioneira no estudo dos significados do sânscrito arcaico) até física nuclear. Sabia tudo sobre as ciências de sua época, como também as da nossa, e mostrou estar a par de algumas ciências que até hoje são ainda meras conjecturas dos cientistas.
Disseram que seu secretário, George Robert Stow Mead, era um homem bastante culto. Mas Mead encontrou madame Blavatsky só em 1889 e ficou somente os últimos três anos de sua vida com ela. Além disso, se é verdade que esse ex aluno de Cambridge sabia tudo sobre o gnosticismo, ele não possuía aquela erudição universal que marca a obra de Blavatsky.
Madame Blavatsky repetia sempre que seu conhecimento tinha origem nas Stanzas de Dzyan que leu primeiro à distância e depois diretamente; ela conseguiu encontrar um exemplar na Índia. Onde aprendeu sânscrito, ainda é mistério.
Em 1852 madame Blavatsky chegou novamente na índia. Depois ela volta a Nova York e mora lá dois anos. Em 1855 ela volta de novo a Calcutá, tentando depois penetrar no Tibete; não consegue e é forçada a voltar. Mais tarde, começa a receber ameaças: se não devolver as Stanzas, vai ser castigada. De fato, em 1860 ela fica doente e nos três anos seguintes foge pela Europa como se fosse perseguida pelo diabo.
Depois da abertura do canal de Suez, ela embarca (é 1870) de navio para o Oriente. O navio explode; segundo uns, porque estava carregado de pólvora, o que, porém, nunca foi provado. Muitos membros da tripulação morreram mas madame Blavatsky escapou milagrosamente. A descrição da explosão faz lembrar a explosão de uma bomba atômica, mais que qualquer outra coisa.
De volta a Londres ela concede uma entrevista à imprensa, durante a qual um louco (?) atira nela. Preso, ele declarou que fora guiado por certas forças o mesmo seria dito, um século depois, por Lee Harvey Oswald, Shirhan Shirhan e Charles Manson, os assassinos de John Kennedy, Robert Kennedy e Sharon Tate. Madame Blavatsky não foi ferida, mas ficou bastante assustada. Para escapar à ameaça de outros atentados, concede outra entrevista para mostrar as Stanzas de Dzyan aos jornalistas. Mas o manuscrito some misteriosamente, apesar de ter sido guardado no cofre de um grande e moderno hotel.
A partir daquele momento, madame Blavatsky ficou convencida de que está lidando com uma sociedade secreta bastante poderosa. A luta contra aquela sociedade atingiu o auge quando madame Blavatsky encontrou na América o homem de negócios Henry Steel Ol¬cott. Olcott era apaixonado por tudo que fosse inexplicável e achou madame Blavatsky fascinante. No início ele fundou com ela um "clube de milagres" e depois a Sociedade Teosófica.
Estamos no ano de 1875, 8 de setembro.
Depois de um certo tempo, coronel Olcott e madame Blavatsky decidem voltar para a Ásia para fazer contato com os mestres da Grande Fraternidade Branca. O governo dos Estados Unidos leva a missão para a Ásia tão a sério que o presidente Hayes nomeia madame Blavatsky e o coronel Olcott seus embaixadores especiais, dando lhes documentos oficiais assinados por ele e passaportes diplomáticos. Esses documentos evitariam mais tarde que eles fossem presos na índia pelos ingleses como espiões russos.
A 16 de fevereiro de 1879, a expedição chega na índia, recebida pelo Pandit Shiamji Krishnavarma e outros iniciados. Um detalhe bem desagradável é que todos os documentos e todo o dinheiro dos viajantes tinham sido roubados. A policia recuperou o dinheiro mas não os documentos. Foi o inicio de uma luta sem tréguas; os dois foram repetidamente presos e perseguidos pela polícia.
O coronel Olcott protesta, mostrando a carta do presidente dos Estados Unidos. Ele escreve: "O governo da índia a meu ver deve ter recebido informações erradas, baseadas na ignorância ou maldade, a nosso respeito. Estamos sendo vigiados de maneira agressiva, e todos estão sendo alertados de que ter amizade conosco é suspeito e pode prejudicá los. As metas louváveis da nossa sociedade estão sendo distorcidas e altamente prejudicadas. Nós somos vítimas de um tratamento completamente indigno".
As perseguições da polícia diminuíram um pouco depois desta carta, mas as ameaças se multiplicaram: "Se madame Blavatsky insistir em falar das Stanzas de Dzyan, deve esperar o pior". Mas ela insistiu. A vingança dos desconhecidos foi terrível e muito bem organizada; atacaram madame Blavatsky naquilo que lhe era mais precioso: seu conhecimento do ocultismo.
A Sociedade Inglesa de Pesquisas Psíquicas publicou um relatório simplesmente esmagador, escrito por Hodgson, dizendo que madame Blavatsky não passava de vigarista da mais baixa categoria e que tudo que ela dizia era mentira pura.
Madame Blavatsky não se recuperou desse golpe. Ela ainda viveu até 1891, completamente transtornada, num estado de depressão constante. Ela fez uma retratação pública declarando estar arrependida de ter falado sobre as Stanzas de Dzyan, mas já era tarde. Pesquisadores da índia, como E. S. Dutt, criticaram violentamente o relatório Hodgson, acabando completamente com ele. Mas era tarde demais para salvar a vida de madame Blavatsky. Depois da sua morte foi comprovado que realmente existira um complô contra ela, organizado pelo governo inglês, com o apoio dos serviços policiais do vice rei (inglês) da índia e dos missionários protestantes naquele país.
O complô prova por outro lado que existem certas organizações contra as quais nem a proteção do presidente dos Estados Unidos vale muito. Madame Blavatsky foi completamente arrasada. No terreno político, porém, sua vitória foi total: Gandhi admitiu ter encontrado seu caminho graças a madame Blavatsky, e com isso sua consciência nacional. Foi graças a madame Blavatsky que a índia finalmente se libertou do jugo inglês.
As idéias de madame Blavatsky triunfaram. E Stanzas de Dzyan acabou sendo publicado pela Hermetic Publishing Co., dos EUA, em 1915, mas o problema é que não se pode provar que o texto publicado seja o original.
Depois da catástrofe na índia, madame Blavatsky não falou mais. A última imagem que se tem dela é numa casa na rua Notre Dame des Champs, em Paris. Lá ela passou os últimos anos de sua vida para finalmente morrer em Londres.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Mundo intraterreno
Alguns peritos sustentam que este mundo subterrâneo tem compartimentos secretos dentro da base da Pirâmide de Queops, a grande pirâmide de Egito (aquela famosa ligação para a Esfinge de Giseh).
De acordo com as mesmas fontes existem algumas entradas (embocaduras) para Agarta localizadas no Brasil.
As mais conhecidas são:
A mitologia persa, (simbolicamente?) nos diz que há quatro estrelas guardiãs no céu, situadas nos quatro pontos cardeais da Terra. Todos os portais são guardados por elas."Sete Cidades" no Piauí"Serra do Roncador" no Mato Grosso
"Vila Velha" no Paraná
"Ilha de Itaparica" na Bahia
"Circuito das Águas" em Minas Gerais
"Pedra Gávea" no Rio de Janeiro
Fomalhaut ao Sul
Regulus ao Norte
Antares a Oeste
O "portal" achado na lateral esquerda da Pedra da Gávea poderia ser uma das entradas para tal mundo.
Há muitas histórias sobre alpinistas e exploradores que vêem luzes sairem das aberturas ao redor das extremidades internas do suposto portal de Agarta.
Conta-se que em 1919, o oficial britânico Percival Fawcett, na companhia de seu filho e de alguns carregadores, comandou uma expedição rumo ao centro da Terra.
Esperava estabelecer contato com uma evoluída civilização intraterrestre que supostamente seria descendente dos Atlantes.
O mundo não mais ouviu falar dele.
Segundo diversas comunidades místicas, o explorador teria encontrado o portal que liga a Terra a esta e a outras civilizações, de grande poder espiritual e mais desenvolvidas que a nossa, preferindo não regressar à superfície.
Esta expedição teve lugar em solo brasileiro, no estado do Mato Grosso e na enigmática Serra do Roncador!
Formada por chapadões como um típico planalto, ela começa na cidade de Barra do Garças, a 500 quilômetros de Cuiabá, e se estende até a Serra do Cachimbo, no Pará. Ao longo de 600 quilômetros, encontramos vegetação do cerrado com formações rochosas gigantescas na superfície e uma infinidade de grutas com inscrições rupestres abrigando lagos subterrâneos de um azul cor de piscina.
Sua cadeia de montanhas, à semelhança de "canyons", divide as águas dos rios Araguaia e Xingu.
O nome da serra se deve ao ronco ininterrupto ouvido por toda região. Seriam sinais de atividade dos intraterrestres?