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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Para onde foi o aquecimento global?

Ilustração mapear o declínio na atividade solar ao longo dos dois últimos ciclos solares com os valores previstos para o ciclo atual 24
A ilustração mapeia o declínio na atividade solar ao longo dos dois últimos ciclos solares com os valores previstos para o ciclo atual 24.



O sol está agindo estranhamente e os cientistas não têm ideia do porquê. A atividade solar está em declínio gradual, a mudança da norma que no passado provocou uma mini idade de 300 anos de tempo de gelo. Três cientistas solares principais apresentarem os mais recentes dados sobre o enfraquecimento da atividade solar  em uma teleconferência ontem 11 junho 2013, em Boulder, Colorado, organizada pela Sociedade Astronômica Americana . Ele apresentava especialistas da NASA , o Observatório de Alta Altitude e do Observatório Nacional Solar, que descreveu como a atividade solar, medida pela formação de manchas solares e de explosões na superfície do sol, tem vindo a diminuir progressivamente desde meados dos anos 1940.O sol passa por um ciclo regular de 11 anos com um máximo, quando a atividade solar está no seu pico, seguido por um mínimo quando o número de manchas solares são reduzidos e são menores e menos enérgicas. Devemos estar em um pico de atividade, no máximo solar. Fora da norma
A situação atual, no entanto, está fora da norma e o número de manchas solares parece estar em declínio constante. O sol estava se passando por “comportamento bizarro”, disse o Dr. Craig DeForest da sociedade.”Atual período máximo de atividade do Sol é muito tarde e muito fraco, levando à especulação de que o ciclo de manchas solares em si poderia ser desligar ou entrar em uma fase dormente”, disse ele antes da teleconferência.
Irish solar, a especialista Dr. Ian Elliott, anteriormente do Dublin Institute for Advanced Studies, citado a partir de dados divulgados pela Nasa em 01 de julho. Ele pediu um grupo de peritos para prever a atividade solar usando modelos, com um limite superior e um limite inferior.
As previsões sugerem a média total das manchas solares mensal deve variar entre 90 e 140, mas na verdade a atual média mensal é de apenas 67, disse o Dr. Elliott. A média normal, no máximo, durante a maior parte do início do século 20 foi de cerca de 200.
“É o menor máximo solar que temos visto em 100 anos”, disse o Dr. David Hathaway da Nasa. Estamos atualmente em número ciclo solar 24, que é cerca de metade tão ativo quanto o ciclo 23, mas o ciclo de 25 é provável que seja menor novamente devido a mudanças no fluxo magnético na superfície do sol “, disse ele.
A Dr. Giuliana de Toma do Observatório de Alta Altitude reconheceu os sinais claros de que a atividade solar estava em declínio, mas isso não significa que a terra estava indo para outro “Mínimo de Maunder”. Esta foi uma época entre 1645 e 1725, quando a atividade solar era muito baixa ou inexistente, uma situação que provocou uma mini era do gelo.
A queda na atividade solar ainda tem potencial para afetar o nosso clima para o pior, disse o Dr. Elliott. Pesquisa por Prof Mike Lockwood, da Universidade de Reading mostrou como a baixa atividade solar pode alterar a posição da corrente de jato sobre o Atlântico Norte, causando frio intenso durante os meses de inverno. Esta foi provavelmente a causa dos invernos muito frios e com neve durante os últimos anos, disse o Dr. Elliott.
“Tudo aponta para talvez uma outra pequena idade do gelo”, disse ele. ”Parece provável que vamos entrar num período de baixa atividade solar e poderia significar que teremos invernos muito frios.”
E enquanto os pesquisadores nos EUA disseram que os dados mostraram um declínio na atividade, eles não tinham como prever o que isso pode significar para o futuro.
Minha nota: tudo isso que só agora estão descobrindo os físicos solares ligados a NASA, já foi bem analisado pelos cientistas russos ligados a Abibullo Abdussamatof e a teoria, sempre contestada pelo americanos, de Livingston e Penn. Quando a NOAA/NASA não será mais ligada a posições aquece mentistas do clima dirigidas pelo convenho mafioso/cientistas do IPCC, teremos de novo uma ciência galileana e não uma ciência ligada aos $$ e com o proposito de manter os países pobres sempre mais pobres e com a intenção de evitar os avanços dos países do BRICS para manter o teor de vida dos americanos. A politica é suja e ainda é mais suja quando se unem politica e ciência suja.
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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Água de poço aquece sem explicação.

Missão Velha CE. Moradores do Sítio Riacho Seco, a 10 quilômetros da sede deste Município, estão apavorados com um fenômeno, até o momento, não explicado pelos geólogos. A água de uma cacimba, localizada no quintal da casa do agropecuarista Marcelo Barros Santana, aqueceu, de repente, a uma temperatura acima de 60 graus. Geólogos levantam a hipótese de um fenômeno geotérmico, provocado pelo vapor que emerge através de fissuras na crosta terrestre, ou reação química de sais minerais.
O geólogo Raimundo Romcy de Oliveira, funcionário do Geopark Araripe, que esteve na localidade, a convite da reportagem, informou, a princípio, que o aquecimento da água teria sido causado por um curto circuito na bomba vibra-vert instalada no cacimbão para o bombeamento da água.
A primeira interpretação do geólogo foi confirmada, em parte, pelo eletricista e vendedor de bombas José Rodrigues. "É comum o curto circuito da bomba, mas o aquecimento da água dentro de uma cacimba é raro", disse Rodrigues, acrescentando que presta assistência às bombas, há 40 anos, mas nunca presenciou um fenômeno assim, considerado inexplicável.
O geólogo orientou o esvaziamento da cacimba, o que foi feito uma hora depois da saída da reportagem do local. O proprietário da casa Marcelo Barros determinou que uma pessoa descesse para verificar se a água renovada continuava quente. O funcionário da fazenda subiu confirmando a alta temperatura da reserva hídrica. Neste caso, foi afastada a possibilidade do aquecimento ter sido causado pela bomba.
Com a nova informação, o geólogo mudou de opinião. Uma das hipóteses, segundo Romcy, é uma reação química provocada por algum mineral. A outra é geotérmica. O geólogo explica que, abaixo da crosta terrestre, existe um manto composto por rochas líquidas a altas temperaturas, o magma. Nestas zonas, os depósitos ou correntes de água são esquentados pelo magma até temperaturas às vezes superior a 140ºC. Este fenômeno, de acordo com Romcy, pode gerar as fontes de águas térmicas, utilizadas como medicinais.
Ao levantar estas hipóteses, Romcy esclarece que o fenômeno só será esclarecido com uma análise de laboratório da água da cacimba. Ele garantiu que a Universidade Regional do Cariri (Urca) vai mobilizar uma equipe de geólogos que ainda hoje voltará ao Sítio Riacho Seco com a finalidade de colher amostras da água para serem analisadas no laboratório do Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec). O que deixa o geólogo intrigado é o fato de o aquecimento ser registrado apenas em uma cacimba.
Os poços abastecidos pelo mesmo lençol freático não sofreram alteração, segundo constataram o geólogo e os moradores da comunidade.
A cacimba, com 8 metros de profundidade, foi feita há cerca de 25 anos. Como a água era salobra, estava sendo utilizada apenas em situações emergenciais de abastecimento. A casa é abastecida por uma rede de abastecimento d´água que passa em frente. O proprietário Marcelo Barros mandou limpar o cacimbão e acionou a bomba, que funcionou normalmente. Estava faltando água da rede.
No dia seguinte, a doméstica Regilânia Sabino tentou ligar a bomba, mas não conseguiu. Estava queimada. Ao providenciar a retirada da água com uma balde amarrado numa corda, percebeu que a água estava muito quente.
"Não dava nem para colocar a mão dentro", lembra ela. A partir de então se espalhou a notícia de que a cacimba estava "pegando fogo". "Uns diziam que era um vulcão, outros falavam que era poço de petróleo", conta Marcelo.