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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Ressonância de Schumann, um indicador de mudanças planetárias?

A freqüência de base da Terra, ou ''pulsação'' (chamada Ressonância de Schumann, ou RS), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 e 8 ciclos por segundo. Esta medida já foi considerada uma constante; comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor desta freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos.
A ciência não sabe porque isso acontece – nem o que fazer com essa situação. Greg Baden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto – que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos.
A única referência à RS encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima.
Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.

Campo magnético decrescente
Enquanto a taxa de ''pulsação'' está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México – EUA, o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos quatro (4) mil anos. E como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução deste campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo.
Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta.

Impacto sobre o Planeta

Greg Braden costuma afirmar que estas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas.

Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para a humanidade: iremos além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo sendo totalmente dissolvidos.
Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada treze (13) mil anos, precisamente na metade dos vinte e seis (26) mil anos de Precessão dos Equinócios.
O Ponto Zero ou uma inversão dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar- se com o biorritmo de quatro (4) ciclos da Terra, que ocorre a cada vinte (20) anos, sempre no dia 12 de Agosto. A última ocorrência foi em 2003.
Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, deste mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.
Particularmente não acredito que a RS seja responsável direto por tudo o que está acontecendo, e pelo o que está para acontecer, mas acredito na possibilidade dela servir como um indicador de mudanças drástricas que possam estar por vir.

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Inversão dos polos da Terra.