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terça-feira, 12 de novembro de 2013

Um exército sem propósito


A transformação da revolução síria em jihad é um fato consumado. A maioria dos que foram apresentados pelo Ocidente como “forças laicas” que combatem sob os slogans da “liberdade e democracia” pela “libertação da Síria de um regime tirânico” neste momento já declararam abertamente a sua unidade com a Al-Qaeda ou então têm pontos de vista semelhantes sobre o futuro desse país.
 No dia 24 de setembro em Alepo 13 grupos islamitas, incluindo a Jаubhat al-Nusrah, uma filial da Al-Qaeda, anunciaram a sua fusão numa nova aliança – a Coalizão Islâmica, e a sua ruptura total com a oposição “laica” apoiada pelo Ocidente e representada pela Coalizão Nacional Síria da Oposição e das Forças Revolucionárias e pelo seu Exército Livre da Síria (ELS).
 Isso foi o fim definitivo do mito difundido no Ocidente sobre a unidade existente no ELS. A coalizão incluiu as “unidades militares” mais operacionais do ELS: o Ahrar ash-Sham e o Liwaa at-Tawheed. Além disso, a Coalizão Islâmica recusou o auxílio do Ocidente. A declaração pela Al-Qaeda de uma guerra aberta pelo poder na Síria foi uma notícia desagradável tanto para os EUA como para a Arábia Saudita.
 A resposta dos sauditas era previsível. No dia 29 de setembro outros 43 destacamentos islamitas anunciaram, já às portas de Damasco, a criação do Exército do Islã (Jaysh al-Islam). O comandante desse “exército” passou a ser Zahran Alloush, antigo comandante do grupo Liwaa al-Islam. A sua “brigada” também fez anteriormente parte do ELS. Agora é precisamente o Exército do Islã que é apresentado pela Arábia Saudita como a força principal da oposição que poderá vencer tanto o regime de Assad como a Al-Qaeda. Será que consegue?
 Mesmo para o grupo de combatentes da região de Damasco a criação do Exército do Islã não terá qualquer importância estratégica séria: ele continua a ser apenas mais um dos vários grupos aqui presentes. Nem as suas forças aumentaram. As quarenta “brigadas” e “batalhões” referidos na sua declaração já existiam na realidade sob a bandeira do Liwaa al-Islam. Os nomes de dois ou três eram até então completamente desconhecidos e as restantes “novas brigadas” são pouco numerosas.
 Mas será possível que o Exército do Islã atraia para as suas fileiras milhares de verdadeiros patriotas sírios cansados do domínio do terror e da injustiça? Dificilmente.
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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Sete coisas que não lhe disseram sobre a revolta mulçumana


  1. As estimativas iniciais mostram que a participação em protestos contra o filme representam de 0,001 a 0,007% da população mundial de muçulmanos: 1.5 bilhão de pessoas -- essa porcentagem representa uma pequena fração do número de pessoas que marcharam pela democracia durante a Primavera Árabe.
  2. A grande maioria dos protestos foram pacíficos. As violações das embaixadas estrangeiras foram quase todas organizadas ou nutridas por indivíduos do movimento salafista, um grupo radical islâmico que se preocupa mais com destruir os grupos islâmicos populares moderados.
  3. Oficiais líbios e americanos de alto escalão estão divididos sobre se o assassinato do embaixador dos EUA na Líbia foi planejado previamente para coincidir com o aniversário do 11 de setembro, e portanto não estaria relacionado com o filme.
  4. Além dos ataques feitos pelos grupos militantes radicais na Líbia e Afeganistão, uma avaliação das notícias atuais feita no dia 20 de setembro sugeriu que os manifestantes mataram, ao todo, zero pessoas.
  5. Quase todos os líderes mundiais, muçulmanos ou ocidentais, condenaram o filme, e quase todos eles condenaram qualquer tipo de violência que possa vir a acontecer enquanto resposta.
  6. O papa visitou o Líbano no auge da tensão, e líderes do Hezbollah participaram do sermão papal, abstiveram-se de protestar sobre o filme até que a santidade deixasse o local, e clamaram por mais tolerância religiosa. Sim, isso aconteceu.
  7. Após o ataque em Bengazi, cidadãos comuns foram às ruas da cidade e em Tripoli com cartazes, muitos deles escritos em inglês, com pedidos de desculpas e afirmando que a violência não os representava, nem sua religião.
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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Pedofilia com consentimento do Islã

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ou então o PT e demais organizações de esquerda no Brasil dão apoio integral ao mesmo (conforme nota do secretário geral do partido, Valter Pomar durante a época do conflito), o mundo desconhece uma das histórias mais nojentas de abuso infantil, torturas e sodomização do mundo vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta Terra e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.A prática da pedofilia teria base e apoio do islã, pelo menos a sua leitura mais extrema e radical. O livro Sahih Bukhari (além do Corão, outra das fontes de grupos como o Hamas) em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda.
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Para finalizar, o vídeo abaixo traz informações sobre espancamentos realizados contra meninos no mundo muçulmano para "estudarem melhor" - que incluem açoitamentos - escravidão de menores e a venda de meninas de 8 anos ou até menos como noivas no Sudão e em outras países da região. Tudo, com carimbo do islã radical.
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba. Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.