Quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Re-gistros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade".
Quem diz isso é o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial. Ele afirma que a ação humana é incapaz de causar um aquecimento global. "A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo".
Escute agora o professor José Carlos Parente de Oliveira, da Universidade Fe-deral do Ceará: "A hipótese do aquecimento global antrópico não possui base científica sólida. Entre os anos de 1945 e 1977 houve um resfriamento da Terra, acompanhado de grande alarde de que o planeta congelaria, haveria fome, milhares de espécies desapareceriam etc. E veja que nesse período houve grande queima de carvão e petróleo motivada pela reconstrução da Europa e da Ásia após a 2ª Guerra Mundial. Outro exemplo de não conexão entre concentração de CO2 e temperatura da Terra ocorreu entre os anos 1920 e 1940, período em que a Terra esteve mais quente que os anos finais do século XX, e nesse período a atividade de queima de combustível foi de apenas 10% do que foi observado nos anos 1980 e 1990".
Molion tem 40 anos de experiência em estudos do clima. Parente é doutor em Física com pós-doutorado em Física da Atmosfera. São homens dotados de algum conhecimento do assunto, pensaria um cerébro ingênuo. Nada mais equivocado. Quem entende mesmo de clima é o pessoal da CNBB, que na Campanha da Fraternidade deste ano está alertando a população para as causas e consequências do tal aquecimento global. Eu nunca tinha visto uma campanha dessas devotada a um fenômeno inexistente - perdão, perdão! Existe sim, e "o debate acabou", como já decretou o renomado meteorologista Al Gore.
Conforme a praxe de usar a Igreja como veículo de ladainha marxista, até que demo-rou para a CNBB levar o aquecimento ao altar. Ouçamos Molion mais uma vez: "O aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção".
Quem diz isso é o meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial. Ele afirma que a ação humana é incapaz de causar um aquecimento global. "A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo".
Escute agora o professor José Carlos Parente de Oliveira, da Universidade Fe-deral do Ceará: "A hipótese do aquecimento global antrópico não possui base científica sólida. Entre os anos de 1945 e 1977 houve um resfriamento da Terra, acompanhado de grande alarde de que o planeta congelaria, haveria fome, milhares de espécies desapareceriam etc. E veja que nesse período houve grande queima de carvão e petróleo motivada pela reconstrução da Europa e da Ásia após a 2ª Guerra Mundial. Outro exemplo de não conexão entre concentração de CO2 e temperatura da Terra ocorreu entre os anos 1920 e 1940, período em que a Terra esteve mais quente que os anos finais do século XX, e nesse período a atividade de queima de combustível foi de apenas 10% do que foi observado nos anos 1980 e 1990".
Molion tem 40 anos de experiência em estudos do clima. Parente é doutor em Física com pós-doutorado em Física da Atmosfera. São homens dotados de algum conhecimento do assunto, pensaria um cerébro ingênuo. Nada mais equivocado. Quem entende mesmo de clima é o pessoal da CNBB, que na Campanha da Fraternidade deste ano está alertando a população para as causas e consequências do tal aquecimento global. Eu nunca tinha visto uma campanha dessas devotada a um fenômeno inexistente - perdão, perdão! Existe sim, e "o debate acabou", como já decretou o renomado meteorologista Al Gore.
Conforme a praxe de usar a Igreja como veículo de ladainha marxista, até que demo-rou para a CNBB levar o aquecimento ao altar. Ouçamos Molion mais uma vez: "O aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção".
Por Bruno Pontes .