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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Cientista da NASA é preso ao tentar vender informações sobre a Lua.



Washington – O cientista norte-americano, Stewart David Nozette, 52 anos, que trabalhou no projeto de exploração da Lua, da Nasa, foi detido terça-feira tentando vender segredos para um agente do FBI disfarçado de membro da inteligência israelita, segundo informou o Departamento de Justiça dos Estados Unidos.

Em Jerusalém, funcionários do governo de Israel disseram não saber do caso e nunca ter ouvido falar do suspeito. Segundo processo criminal, entre 1998 e 2008, Nozette foi conselheiro técnico de uma empresa de consultoria que pertencia ao governo de Israel. Durante esse período, o cientista recebeu US$ 225 mil, segundo documentos que estão no tribunal.

De acordo com o depoimento da agente do FBI Leslie Martell, Nozette recebeu um telefonema de uma pessoa se passando por um oficial de inteligência israelita e ele concordou em marcar um encontro. Segundo a agente do FBI, Nozette teria dito que gostaria de fornecer informações em troca de dinheiro.

Nozette trabalhou em vários projetos do Departamento de Energia e da Nasa e entre 1989 e 1990 foi funcionário do Conselho Nacional Espacial da Casa Branca.

O cientista desenvolveu a sonda orbital Clementine que descobriu indícios de água no pólo sul da Lua e também trabalhou no Laboratório Nacional Lawrence Livermore do Departamento de Energia entre 1990 e 1999.

No Departamento de Energia, ele teve acesso a informações de alta segurança e sobre projectos de armas nucleares. De acordo com um ex-colega de trabalho, o cientista também trabalhou no programa de escudo de mísseis chamado de "Guerra nas Estrelas" durante o governo de Ronald Reagan.
E ainda há quem diga, que não tem nenhum segredo sobre a Lua a ser escondido.


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Uma torre na Lua.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Ciência autentica túnica de São Francisco


Pesquisadores do Instituto Nacional de Física Nuclear (INFN) da Itália anunciaram hoje que a túnica de São Francisco de Assis (1181-1226) guardada da Igreja de São Francisco em Cortona, na região de Arezzo, foi de fato tecida durante a vida do santo patrono da Itália. Por outro lado, outra túnica atribuída ao santo e preservada na Basílica de Santa Croce, em Florença, foi tecida entre o final do século XIII e o final do século XIV, entre 80 e 180 anos após a morte de São Francisco.
As evidências para comprovar a idade das duas vestes foram obtidas através da mensuração da quantidade do elemento químico carbono 14 em ambas. O trabalho foi realizado no acelerador de partículas do Laboratório de Técnicas Nucleares para a Herança Cultural, do INFN, em Florença. A análise foi conduzida com o método de rádiocarbono, usando um acelerador de espectrometria de massa. Os pesquisadores retiraram entre 5 e 7 amostras do tecido, no caso lã, cada uma menor do que um centímetro quadrado e pesando cerca de 10 miligramas.
O santo Sudário 
Cada amostra de lã foi tratada para extrair apenas o carbono, obtendo-se assim uma pequena amostra com 0,8 miligramas. As amostras foram então colocadas dentro da câmara do acelerador, onde foram expostas a um feixe de íons de césio, que extraiu os isótopos de carbono 12, 13 e 14. A datação das relíquias foi obtida através do cálculo da proporção entre o isótopo 14 e o 12, que naturalmente é ínfima. A técnica exige uma sensibilidade excepcional dos instrumentos, pois em média só existe uma partícula de carbono 14 para cada trilhão de partículas de carbono 12.

A túnica de Cortona é uma das três relíquias franciscanas preservadas na cidade, sendo as outras uma almofada finamente bordada e um livro de salmos que se acredita ter sido trazido pelo frade Elias de Cortona (1180-1253), o primeiro sucessor de São Francisco como líder da ordem Franciscana.


As Virgens negras



quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Olho humano assassino


Há muito tempo se sabe que algumas pessoas podem ter um olhar assassino. Uma história realmente sensacional aconteceu no início do século passado, em Paris. O cantor lírico, Massol, era conhecido por sua expressão facial, sempre com as sobrancelhas franzidas e olhar melancólico, era muito popular no começo do século XX e fazia sucesso na França e na Itália até que durante a apresentação de uma ária de temática fúnebre, quando o cantor tinha os olhos fixos no teto do teatro, um técnico que trabalhava naquele local caiu das gambiarras (hastes posicionadas no teto que sustentam refletores e outros dispositivos cênicos) e morreu instantaneamente. Num outro dia, durante a mesma ópera, o cantor fixou o seu olhar sobre no maestro. Ele sentiu-se imediatamente doente e morreu, em poucos dias, de um ataque nervoso incomum. A essa altura, Massol, prevenido e desconfiado, determinou-se a manter sempre um lugar vazio na platéia e fixar somente ali o seu olhar. Mas enquanto ele cantava distraído, um comerciante de Marselha, por alguma razão sentou-se no lugar pré-fixado. Pois bem, o comerciante morreu no dia seguinte após a execução da ópera. Depois de tantas mortes trágicas supostamente causadas pelo olhar sombrio do cantor, a ópera fatídica foi retirada do repertório e o cantor Massol banido do palco.
Iogues indianos e monges tibetanos submetem-se a um longo treinamento a fim de desenvolver este poder, conhecido como Vashitva e que deve ser usado como defesa contra ataques de inimigos.
Os historiadores dizem que o escritor russo Leão Tolstoy radiografava as pessoas quando falava com elas. Dizem também que o olhar de Joseph Stalin podia paralisar as pessoas e fazer com que elas abaixassem seus olhos sob a sua vontade.
Existem pessoas que podem até impressionar mentalmente filmes fotográficos. Na presença de uma comissão especial de pesquisadores, o paranormal americano Ted Sirius fixou seus olhos numa imagem para memorizar todos os seus detalhes e, em seguida, desviou os olhos para uma chapa fotográfica. Quando o filme foi revelado, a comissão encontrou uma imagem semelhante ao original. Mais tarde, peritos registraram fenômenos semelhantes com as pessoas que sofrem de fortes alucinações visuais.
Oleg Dubov, doutor em ciências físicas, colocou numa ampola uma porção de água destilada e selou, depois fixou sua mente na água contida no interior da ampola. Quando as características físicas da água foram medidas, o investigador ficou surpreendido ao saber que a molécula da água teve a sua condutividade aumentada.
Antigamente não havia dúvida alguma de que era possível colocar um mal olhar em alguém e que isto era uma arma muito forte nas mãos (olhos) de pessoas tidas como bruxas. Havia uma lista de doenças que poderiam ser causadas por estes olhares malignos: tonturas, tumores, paralisia, convulsões, cegueira, gula, impotência, insônia, náuseas, dores de cabeça e epilepsia. Segundo os antigos as pessoas agredidas sentem um mal estar instintivo, uma sensação de medo antes dos sintomas começarem a se manifestar. Então, a maldição se manifesta.
Vladimir Hokkanen, diretor do Wave Information Technologies Institute, diz que um olhar pode ser realmente mortífero ou, pelo menos, insalubre. Com efeito, numerosas experiências provaram que a vista humana é uma fonte de um forte impulso biológico. Os olhos emitem uma emanação de alta freqüência e, portanto, pode afetar as outras pessoas. Isso explica por que muitos de nós sentimos o “peso” do olhar de uma pessoa que está atrás de nós.
Um membro da Academia Russa de Ciências, Doutor em Biologia, Grant Demirchoglyan, diz que como qualquer sistema único óptico-eletrônico o olho humano tanto recebe como emite sinais. O retorno da radiação do olho é a curto prazo e pode ser assim tão penetrante como o raio-X ou um laser. Ela pode influenciar o sistema nervoso central, o cérebro e todo o corpo em geral. Se peritos conseguiram provar que o poder dos olhos humanos é da mesma natureza que o de um laser, temos de acreditar que personagens fictícios, capazes de pelo olhar queimar um ser humano até torná-lo um monte de cinzas, realmente existem.