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quinta-feira, 5 de julho de 2012

A seleção natural entre humanos


Se você for um daqueles biólogos evolucionistas que propaga aos quatro ventos que a seleção natural não age mais sobre nós, melhor pensar novamente, porque pesquisadores da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, e do Wissenschaftskolleg de Berlim (Centro para Estudos Avançados, em tradução livre), na Alemanha, acharam sinais de que ela ainda estava entre nós há pelo menos 200 anos. E ainda pode estar.
Esse pequeno aviso merece destaque porque contradiz uma hipótese bastante aceita, porém ainda polêmica no mundo acadêmico, de que a evolução humana parou há 10 mil anos – alguns cientistas vão mais além e acreditam que ela se estagnou há 50 mil anos. Para se ter uma ideia, alguns psicólogos creem que a mente humana não evoluiu (no sentido de mudança, apenas, sem necessariamente ser para melhor) desde o fim da Era do Gelo, há cerca de 10 mil anos.
O estudo foi publicado no renomado periódico Proceedings of the National Academy of Sciences e já coleciona entusiastas, como o biólogo evolucionista Jacob Moorad, da Universidade Duke, nos Estados Unidos, que não teve participação na pesquisa. “A seleção natural ainda acontece nos seres humanos modernos. Sem dúvida”, sentencia Moorad.
Pistas do interior da Finlândia
A descoberta é resultado de uma análise detalhada da vida de quase 6 mil pessoas, nascidas entre 1760 e 1849, em quatro vilarejos finlandeses. Foram estudados os registros de nascimento, morte e casamento de cada uma dessas pessoas.
De acordo com o biólogo evolucionário Alexandre Courtiol, principal mente por trás da pesquisa, foi escolhido esse período e essa população porque a revolução agrícola já estava consolidada e porque os vilarejos finlandeses eram caracterizados por regras rígidas no que diz respeito à monogamia, ao divórcio e às relações extraconjugais. Além de que o país possui um dos melhores acervos genealógicos do mundo, graças aos registros feitos pelas igrejas locais.
Courtiol e seus colegas se debruçaram sobre quatro aspectos principais que afetam a sobrevivência. São eles: quem vivia além dos 15 anos, quem se casava, quem se casava mais de uma vez e quantas crianças eram tidas em cada casamento.
O número impressiona: quase 50% dessas pessoas morreram antes de completar 15 anos. Segundo o biólogo do instituto alemão, isso sugere que essas pessoas tinham características desfavoráveis, como uma maior suscetibilidade a doenças, por exemplo.
Resultado: esses não conseguiram passar seus genes para frente. Dos que passaram da décima quinta primavera, cerca de 20% não se casaram e não tiveram filhos.
De novo, segundo os cientistas, isso sugere que algumas características impediram esses indivíduos de conseguir uma parceira. E os números prevalecem sobre qualquer diferença social que pudesse existir.
Seleção sexual
Courtiol conta que também havia seleção sexual, na qual os homens que conseguiam atrair mais parceiras tinham uma prole mais abundante. Assim, a variação no número de filhos girava de zero a 17, o que representava uma boa oportunidade para a seleção natural ocorrer e a evolução tomar seu rumo.
“A importância da seleção sexual é amplamente aceita em aves e peixes, mas é a primeira vez que se constata esse tipo de seleção em humanos”, afirma o biólogo Stephen Stearns, da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.

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sexta-feira, 5 de junho de 2009

Homem das estrelas, o elo perdido

São muitas as evidências de que seres extraterrestres estiveram na Terra milhões de anos antes do aparecimento dos humanos. Mais tarde esses astronautas teriam também por incumbência esclarecer, ensinar e ajudar o homem primitivo. Pesquisadores especulam se esses visitantes espaciais podem teriam interferido no processo genético de que resultou no surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado de elo perdido. A paleontologia e a arqueologia descobriram indícios e rastros que constituem claras evidências da presença de seres extraterrestres na Terra milhões de anos antes do aparecimento do ser humano neste mundo. Certamente essas criaturas, a serviço das altas hierarquias do Astral Superior, teriam por missão acompanhar e monitorar a evolução geológica e biológica do planeta desde essas remotíssimas eras da pré-história. Diante de tais evidências, pesquisadores especulam que esses visitantes espaciais podem ter interferido no processo genético de que resultou no surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado, na teoria evolucionista, de elo perdido, ainda não encontrado ou explicado pela ciência. Os darwinistas e evolucionistas que me desculpem, mas não vejo como sua teoria se aplica a nossa espécie.
Ainda no cumprimento de determinações desses altíssimos planos do Astral Superior, responsáveis pela evolução dos inumeráveis mundos que rolam no Universo, tais astronautas teriam também por incumbência esclarecer, ensinar e ajudar o homem primitivo. Conclusão a que também chegou o já citado Andrew Tomas, autor da obra Não Somos os Primeiros, baseando-se em fatos e descobertas da própria ciência.
Sob esse monitoramento exercido pelos extraterrestres, o primata teria começado a deixar o reino animal, desenvolvendo um cérebro maior e assumindo postura erecta; e depois, muito depois, se teria transformando no verdadeiro homem, ao desenvolver a capacidade de elevar-se no mundo das idéias, de apreciar a beleza, de distinguir entre o certo e o errado, e ao se aventurar nos domínios do pensamento abstrato, vale dizer, das verdades espiritualistas, das ciências e das artes. "A história da civilização é o relato da ascensão do homem no mundo mental", observa ainda aquele autor.
A propósito, passemos ao outro tema deste artigo: os avançados conceitos científicos e tecnológicos conhecidos e praticados já em épocas tão remotas como a Pré-história e a Antiguidade. Segundo Andrew Tomas, a única explicação para esses conhecimentos é que teriam origem cósmica, uma fonte externa desconhecida, e só agora estariam sendo redescobertos pela ciência do nosso tempo. Realmente, seria impossível aos homens primitivos das cavernas ou palafitas e mesmo aos da Antiguidade ter os surpreendentes conhecimentos e realizar os admiráveis feitos que, a seguir, destacamos:

A pirâmide de Quéops, no Egito, ainda é a maior construção megalítica do mundo.Os babilônios e os indianos inventaram baterias elétricas há 4 mil anos.

A civilização maia conseguiu, entre outras realizações notáveis, elaborar um calendário mais preciso que o nosso.
Os antigos gregos já admitiam a existência dos planetas que orbitam nas regiões do Sistema Solar além de Saturno, o que a nossa ciência desconhecia até há poucos séculos.
Entre as histórias mais incríveis da Antiguidade, citam-se as que se referem à levitação ou poder de neutralizar a gravidade (antigravitação). Assim, por exemplo, podiam-se erguer no ar pesadas pedras que mil homens não conseguiriam levantar. Segundo a opinião de pesquisadores, teria sido esse o recurso utilizado, no antigo Egito, para transportar e erguer os colossais blocos de rocha usados na construção das grandes pirâmides.
Os filósofos da Grécia antiga e os sacerdotes brâmanes afirmavam existir outros mundos habitados – os mundos-escola de que fala o Racionalismo Cristão.
Os povos do Oriente conheceram, num passado remoto, a eletricidade, assim como outros tipos de energia, e os sábios da Antiguidade construíam lâmpadas perpétuas que permaneciam acesas durante séculos, cujo segredo a ciência moderna, de que tanto nos orgulhamos, não conseguiu descobrir até hoje.
Os antigos tinham conhecimento de máquinas voadoras, a ponto de terem deixado minuciosas descrições de tais engenhos. Sabiam, também, da existência da América e da Antártida.
As pinturas rupestres de Altamira (Espanha) e Lascaux (França), criadas na Pré-história, são obras-primas que nada ficam a dever às de Da Vinci e Picasso.
É atordoante para nós, modernos, constatar que o Mahabharata, livro indiano escrito há milhares de anos, menciona bombas atômicas e que outras obras antigas fazem referência a robôs e computadores. Com efeito, foram encontrados no mar, no século passado, perto da ilha de Antikythera, fragmentos de dispositivo mecânico grego, datado de 65 antes de Cristo, identificados por especialistas como partes de um computador, confirmando assim a veracidade daquelas obras.
Se você acha que a vacinação é uma descoberta moderna, saiba que ela foi descrita nos Vedas, livro indiano escrito há mais de 3.500 anos. Nesse mesmo livro encontra-se, ainda, um dos registros mais antigos do conceito Força Universal, conhecido, como já vimos, desde épocas pré-históricas, e também preconizado pelo Racionalismo Cristão, doutrina surgida no século XX. Em algum momento houve uma ruptura, porque de repente esse conhecimento se perdeu, para posteriormente ser redescoberto, mas se foi assim, cabe a nós descobrir qual foi a razão de tão profunda perda de conhecimento.

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