Estes crânios foram fotografados por Robert Connolly em sua turnê mundial durante o qual ele foi coletando materiais sobre civilizações antigas. A descoberta dos crânios foi incomum , assim, "derivados" de seus esforços involuntários. Robert Connolly publicou suas fotos em um CD-ROM, intitulado "The Search for Ancient Wisdom", Cambrix, 1-800-992-8781, em 1995. As informações sobre os crânios são incompletas, e isso faz com que seja extremamente difícil avaliar corretamente a sua idade, de contexto com outros hominídeos, e o posicionamento de sua origem. Alguns dos crânios são muito diferentes, como pertencentes a espécies completamente diferentes, remotamente semelhante ao gênero Homo. A primeira coisa que nos impressiona é o tamanho e o formato do crânio, em todas as amostras. Existem 4 diferentes grupos representados nas imagens. Por uma questão de conveniência, apelidado como "cabeça de cone", "jack-o-lanterna" ou "J" e "M", baseado na forma do crânio, com excepção do primeiro e, possivelmente, o primeiro tipo de crânio, chamado de "pré-moderno". Quando algumas dessas imagens (os dois primeiros) foram publicadas no CompuServe mais de um ano atrás, a maioria das pessoas acreditaram que elas representavam um exemplo de cabeça amarrado Bem conhecido por ser uma moda na antiga Núbia, Egito e outras culturas. O problema com esta teoria é que dentro dos crânios mencionados, embora com a frente achatada, alongada e inclinada para trás, têm a mesma capacidade que crânios humanos normais, a única diferença é a frente alcançados e deformações laterais. Eles são realmente mais parecida com as caveiras do primeiro tipo de crânio (pré-moderno) com a traseira arredondada, em vez de cabeça do tipo cone. Os tipos de cone em forma de caveiras não estão entre as amostras de rotina dos crânios presos. O primeiro crânio apresenta seus próprios problemas. A parte frontal do crânio parece pertencer a uma família pré-individuais de Neanderthal, mas o maxilar inferior, porém mais robusto do que o tipo humano moderno, tem forma e características modernas. A forma do crânio, não tem comparação com o Homo Erectus, tipos de Neanderthal, nem o tipo de homem moderno. Algumas características menores Neanderthal estão presentes, como é a crista occipital na parte inferior traseira eo fundo plano do crânio, outras características, o ponto mais para Homo erectus. O ângulo da base do crânio, no entanto, incomum. Não podemos excluir a possibilidade de um indivíduo deformado, neste caso, mas é muito improvável que o ângulo da frente irá exigir uma alteração da mandíbula no processo de crescimento para assemelhar-se moderno com seus tipos humanos RIM queixo projetado. A resposta parece ser que o crânio pertence a um representante de um tipo desconhecido de humano pré-moderno ou moderno humanóide. Como se manifesta a partir da comparação com o crânio humano moderno, a capacidade craniana está dentro do intervalo dos humanos modernos. Isto não é surpreendente desde os últimos neandertais e os primeiros seres humanos modernos (Cro-Magnon) apresentaram maior capacidade craniana (cerca de ambos. 1600 centímetros3 e 1750 centímetros3) Que os humanos modernos (1.450 centímetros3). A diminuição da capacidade craniana (repentinamente - As amostras de seres humanos modernos após aprox. 10.500 DC, têm crânios menores) é uma questão intrigante, mas isso é outra história. Não menos surpreendente é que ele está fazendo um representante de um tipo pré-moderno humanos no continente sul-americano. Segundo a antropologia ortodoxa, Este crânio simplesmente não existe, porque não pode ser dessa forma. | Os livros datam o aparecimento do homem na América do Norte em aproximadamente 35.000 A. C. e mais tarde a América do Sul, com base no pressuposto da teoria da difusão. Há algumas outras fontes que colocar todos os tipos de gênero humano, tanto do Norte e América do Sul muito antes datas com base em numerosos achados anormais, mas Academia adere às suas noções preconcebidas, não importa o quê. É mais seguro ...Os únicos tipos humanos Aceito de entrar no continente são os da anatomia moderna. Sim, é mais seguro se ater as informações acadêmicas pré concebidas, do que se aventurar em uma hipótese que a princípio, parece pouco sustentável. Os antropólogos se recusam a dar continuidades ao estudo, visto que isso poderia levar a uma inversão de valores, e como sempre, todo o conhecimento acadêmico teria que ser revisto, melhor seria não correr esse risco. A idade da amostra é desconhecida e até agora não se tem conhecimento de outros exemplares deste tipo. A variação de um tema pode ser o tipo de crânio "M", que é ainda mais estranho do que todas as caveiras anteriores. O tipo de crânio "M" é incompleto no que diz respeito ao fundo da área facial. O que resulta dos restos da peça facial é que as características são inteiramente dentro do intervalo de um crânio humano normal. O salto, porém, é o maior dos exemplares expostos. Além disso, os dois "lobos" são altamente anômalos, pendentes. A capacidade craniana pode ser estimado com segurança acima de 3.000 centímetros marca3. Os tipos de crânio "J" e "M" é limítrofe de impossibilidade biológica. A única explicação que se pode imaginar para os espécimes de nascer naturalmente é se a neotenia (a capacidade das espécies de prolongar o período de crescimento antes do vencimento) de ambos os grupos tenha sido prorrogado para além do intervalo, para um tipo moderno de ser humano, para o crânio aumente para esse tamanho. Isso também pode significar que a vida média destas amostras podem ter sido substancialmente maior que o tipo moderno humano médio. Essa forma craniana, não corresponde ao homem moderno, e nem mesmo as formas humanóides já identificadas em nosso planeta, assim como as outras, essa não tem nenhuma correspondências com as proporções de um homem moderno ou de um dos seus ancestrais. Qualquer especulação de que estas peças são simplesmente poderiam representar deformações ou casos patológicos, não pode ser justificada. Um crescimento anormal dos tipos ou formas aparecem de vez em quando em populações humanas modernas, no entanto, esses eventos estão dentro de certa gama de espécies. O maior crânio documentado na literatura médica tinha uma capacidade craniana de 1.980 cm3, no entanto, a forma do crânio foi normal. Também é necessário ter em mente que todo o crescimento patológico do crânio tem consequências negativas para o indivíduo afetado, na fase inicial de desenvolvimento, praticamente sem exceção. A natureza é implacável neste sentido. Todas as amostras apresentadas aqui são de indivíduos adultos. A capacidade da calota craniana (e, portanto, o cérebro), a inteligência não é necessariamente indicado pelo outro. O indivíduo conhecido com o maior crânio, já mencionado acima, era Anatole France, Com 1100 centimetros3 foi um escritor brilhante. Aqui, é o que seria a forma final do indivíduo com um crânio do tipo "J".Essa matéria pode lhe interessar. A verdade por trás da fantasia. |
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Anomalias em crânios não correspondem aos conceitos antropológicos.
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sexta-feira, 5 de junho de 2009
Homem das estrelas, o elo perdido
São muitas as evidências de que seres extraterrestres estiveram na Terra milhões de anos antes do aparecimento dos humanos. Mais tarde esses astronautas teriam também por incumbência esclarecer, ensinar e ajudar o homem primitivo. Pesquisadores especulam se esses visitantes espaciais podem teriam interferido no processo genético de que resultou no surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado de elo perdido. A paleontologia e a arqueologia descobriram indícios e rastros que constituem claras evidências da presença de seres extraterrestres na Terra milhões de anos antes do aparecimento do ser humano neste mundo. Certamente essas criaturas, a serviço das altas hierarquias do Astral Superior, teriam por missão acompanhar e monitorar a evolução geológica e biológica do planeta desde essas remotíssimas eras da pré-história. Diante de tais evidências, pesquisadores especulam que esses visitantes espaciais podem ter interferido no processo genético de que resultou no surgimento do espécime intermediário entre o macaco e o homem, chamado, na teoria evolucionista, de elo perdido, ainda não encontrado ou explicado pela ciência. Os darwinistas e evolucionistas que me desculpem, mas não vejo como sua teoria se aplica a nossa espécie.
Ainda no cumprimento de determinações desses altíssimos planos do Astral Superior, responsáveis pela evolução dos inumeráveis mundos que rolam no Universo, tais astronautas teriam também por incumbência esclarecer, ensinar e ajudar o homem primitivo. Conclusão a que também chegou o já citado Andrew Tomas, autor da obra Não Somos os Primeiros, baseando-se em fatos e descobertas da própria ciência.
Sob esse monitoramento exercido pelos extraterrestres, o primata teria começado a deixar o reino animal, desenvolvendo um cérebro maior e assumindo postura erecta; e depois, muito depois, se teria transformando no verdadeiro homem, ao desenvolver a capacidade de elevar-se no mundo das idéias, de apreciar a beleza, de distinguir entre o certo e o errado, e ao se aventurar nos domínios do pensamento abstrato, vale dizer, das verdades espiritualistas, das ciências e das artes. "A história da civilização é o relato da ascensão do homem no mundo mental", observa ainda aquele autor.
A propósito, passemos ao outro tema deste artigo: os avançados conceitos científicos e tecnológicos conhecidos e praticados já em épocas tão remotas como a Pré-história e a Antiguidade. Segundo Andrew Tomas, a única explicação para esses conhecimentos é que teriam origem cósmica, uma fonte externa desconhecida, e só agora estariam sendo redescobertos pela ciência do nosso tempo. Realmente, seria impossível aos homens primitivos das cavernas ou palafitas e mesmo aos da Antiguidade ter os surpreendentes conhecimentos e realizar os admiráveis feitos que, a seguir, destacamos:
A pirâmide de Quéops, no Egito, ainda é a maior construção megalítica do mundo.Os babilônios e os indianos inventaram baterias elétricas há 4 mil anos.
A civilização maia conseguiu, entre outras realizações notáveis, elaborar um calendário mais preciso que o nosso.
Os antigos gregos já admitiam a existência dos planetas que orbitam nas regiões do Sistema Solar além de Saturno, o que a nossa ciência desconhecia até há poucos séculos.
Entre as histórias mais incríveis da Antiguidade, citam-se as que se referem à levitação ou poder de neutralizar a gravidade (antigravitação). Assim, por exemplo, podiam-se erguer no ar pesadas pedras que mil homens não conseguiriam levantar. Segundo a opinião de pesquisadores, teria sido esse o recurso utilizado, no antigo Egito, para transportar e erguer os colossais blocos de rocha usados na construção das grandes pirâmides.
Os filósofos da Grécia antiga e os sacerdotes brâmanes afirmavam existir outros mundos habitados – os mundos-escola de que fala o Racionalismo Cristão.
Os povos do Oriente conheceram, num passado remoto, a eletricidade, assim como outros tipos de energia, e os sábios da Antiguidade construíam lâmpadas perpétuas que permaneciam acesas durante séculos, cujo segredo a ciência moderna, de que tanto nos orgulhamos, não conseguiu descobrir até hoje.
Os antigos tinham conhecimento de máquinas voadoras, a ponto de terem deixado minuciosas descrições de tais engenhos. Sabiam, também, da existência da América e da Antártida.
As pinturas rupestres de Altamira (Espanha) e Lascaux (França), criadas na Pré-história, são obras-primas que nada ficam a dever às de Da Vinci e Picasso.
É atordoante para nós, modernos, constatar que o Mahabharata, livro indiano escrito há milhares de anos, menciona bombas atômicas e que outras obras antigas fazem referência a robôs e computadores. Com efeito, foram encontrados no mar, no século passado, perto da ilha de Antikythera, fragmentos de dispositivo mecânico grego, datado de 65 antes de Cristo, identificados por especialistas como partes de um computador, confirmando assim a veracidade daquelas obras.
Se você acha que a vacinação é uma descoberta moderna, saiba que ela foi descrita nos Vedas, livro indiano escrito há mais de 3.500 anos. Nesse mesmo livro encontra-se, ainda, um dos registros mais antigos do conceito Força Universal, conhecido, como já vimos, desde épocas pré-históricas, e também preconizado pelo Racionalismo Cristão, doutrina surgida no século XX. Em algum momento houve uma ruptura, porque de repente esse conhecimento se perdeu, para posteriormente ser redescoberto, mas se foi assim, cabe a nós descobrir qual foi a razão de tão profunda perda de conhecimento.
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