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segunda-feira, 4 de junho de 2012

O Misterioso manuscrito Voynich

É um dos maiores mistérios da criptografia. O Manuscrito Voynich, descoberto em 1912, um livro ilustrado onde tanto as palavras como os desenhos não foram até agora compreendidos. A própria datação da obra estava envolta em polemica.
Um novo estudo do Departamento de Física da Universidade do Arizona vem pôr aquela data em causa. As páginas do livro (em papel velino, uma espécie de pergaminho de alta qualidade) datam do século XV, descobriu a equipa dirigida por Greg Hodgins, depois da datação de radiocarbono por espectrometria de massa com aceleradores.

A equipe conseguiu apenas datar as páginas e não as tintas. “Seria fantástico conseguirmos determinar com a ajuda do radiocarbono a antiguidade das tintas”, afirma o investigador. Mas esse trabalho parece ser quase impossível.

Em primeiro lugar porque, à superfície, a quantidade de tinta é pequena, sendo muito baixo o conteúdo de carbono. Depois, algumas tintas não são à base de carbono. No entanto, as cores são consistentes com a paleta utilizada no Renascimento.

História do manuscrito
O manuscrito deve o seu nome a quem o apresentou ao mundo contemporâneo: Wilfrid Michael Voynich, um livreiro norte-americano da ascendência polaca. O livro foi adquirido em 1912 no Colégio Jesuíta de Villa Mondragone, em Frascati (Itália) através de padre Giuseppe Strickland.

Dentro do manuscrito encontrava-se uma carta de Johannes Marcus Marci (1595-1667), reitor da Universidade de Praga e médico real de Rodolfo II da Germânia. Marci enviava o livro ao amigo polígrafo Athanasius Kircher, que vivia em Roma, para que este o decifrasse.
Informava-o que este era um manuscrito “medieval” que herdara do seu amigo Georg Baresch e que o seu dono anterior tinha sido o Imperador Rudolfo II, que o tinha adquirido julgando tratar.se de um livro escrito por Roger Bacon, um famoso frade, filósofo e alquimista inglês do século XIII.
O livro é composto por imagens de plantas que não se conhecem, de organismos marinhos, símbolos astrológicos e figuras humanas feminina. Estas são acompanhadas por um texto escrito em caracteres não identificáveis. Actualmente, a obra encontra-se na Bilblioteca de Livros e Manuscritos Raros Beinecke, na Universidade de Yale (Estados Unidos).

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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sobre Apollo14, uma declaração desconcertante.


“Me atrevo a revelar a verdade sobre as visitas dos extraterrestres à Terra e não temo pela minha própria segurança. Outros astronautas também o sabem há anos. Armstrong também viu UFOs". Ao aterrissarem na Lua eles viram três UFOs de 15 a 30m de diâmetro e que ainda este ano ou em 2009 o governo americano abrirá os arquivos secretos a respeito. Disse ainda, que foi um privilegiado por fazer parte de um grupo restrito que mantém a verdade sobre os extraterrestres e suas visitas ao nosso planeta e que o fenômeno UFO é real. "Eles existem sim, tem nos visitado a 60 anos e fazem contatos de terceiro grau com funcionários da NASA, dos Círculos Militares e com os da Inteligência dos USA".


O Dr. Mitchell conta que viu algumas fotos e que a aparência dos extraterrestres não difere da imagem tradicional difundida entre nós. Eles são pequenos, tem os olhos e a cabeça grandes, estranhos para nós; e possuem um avançado conhecimento científico e tecnológico, incomparáveis ao que possuímos. Salientou, que se eles fossem hostis à raça humana, já teríamos desaparecido. Após estas declarações bombásticas, imediatamente as autoridades da NASA se manifestaram em desmentir que a Agência tenha qualquer envolvimento com UFOs e negaram estar ocultando algum tipo de informações sobre a vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar do universo. Segundo eles, "Edgar Mitchell é um grande americano, mas a NASA não compartilha de suas opiniões sobre o assunto". Nem eles nem os militares...?? Mas o Dr. Mitchell, não foi o primeiro astronauta a falar abertamente sobre este assunto, Edwin Aldrin , o "Buzz". Veja aqui mais uma declaração desconcertante, John Lear.