O jovem e lendário faraó Tutankhamon, que teria morrido misteriosamente há mais de 3 mil anos, faleceu, na verdade, de malária combinada com uma infecção óssea, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira nos Estados Unidos. O diagnóstico pôde ser estabelecido sobretudo graças aos exames genéticos, que revelaram uma série de más-formações na família Tutankamón, como a doença de Kohler, que destrói células ósseas.
"Estes resultados permitem pensar que uma circulação sanguínea insuficiente dos tecidos ósseos, que debilitou e destruiu parte da ossatura, combinada com malária, foi a causa mais provável da morte de Tutankamón", ocorrida após uma fratura, explica Zahi Hawass, com trabalhos divulgados no jornal da Associação Médica americana (Jama) na edição de 16 de fevereiro. AFC.
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são tantas as coisas pra se preocupar nesse mundo e o povo vai se preocupar com quem morreu a milhares de ano!!1
ResponderExcluirBlog Rádio.
ResponderExcluirNão se trata apenas de se preocupar com quem já morreu, mas de ter ciência da história, porque é através desse conhecimento que se entende o presente e se projeta o futuro próximo, minimizando os erros que já foram cometidos outrora, a isso damos o nome de cultura.
Abraço.
Parou de atualizar? O blog é ótimo, sempre passo aqui.
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