O Instituto Europeu de Clima e Energia (Eike), lançou um documento escrito pelo físico alemão Dr. Horst Borchert. O documento revela uma clara relação entre a atividade solar e os ciclos oceânicos que atuam como o principal motor do clima. Os dados medidos NÃO mostram qualquer impacto do CO2 no clima.
Verificou-se que a oscilação do Pacífico Sul (ENOS) é influenciada pela atividade solar, semelhante à Oscilação do Atlântico Norte (NAO). Especialmente durante o período de aquecimento entre 1980-2009 a oscilação do vento solar (índice de “AA”) estava em boa ressonância com a oscilação do sul do Pacífico. A mesma observação foi encontrada entre a oscilação da radiação cósmica, que é controlada pela diminuição de Forbush, os campos magnéticos dos prótons solares, o vento solar e um atrasado SO (K = 0,8). A conseqüência destas observações é o postulado de que o aumento da temperatura global no hemisfério sul foi causado por um aumento dos raios solares com forte emissão de protons na direção da Terra, durante os fortes ciclos solares 22 e 23 (os mais fortes em 800 anos como dito pela mesma NASA) reduzindo os raios cósmicos. Isto levou a uma redução da nebulosidade, no aumento da radiação solar e o aquecimento da atmosfera inferior (Svensmark-Effect). Como resultado o oceano lentamente foi aquecendo e o oceano mais quente foi um fertilizante para a flora do mundo, para fornecer continuamente CO2 dissolvida. Não se consegue encontrar uma relevância de CO2 na mudança climática. Ao final da atividade solar, em 2006, iniciou um período de frio no hemisfério sul. “
Na conclusão do estudo Bochert escreve que a temperatura do hemisfério sul, tem seguido a média de longo prazo da Oscilação Sul (IOS) ou Southern Oscillation (SOI) desde 1980. Durante este período de aquecimento, a IOS tem sido reforçada por uma fonte adicional particularmente forte de calor solar, que terminou com o ciclo solar 23.
Conseqüentemente, a temperatura global no hemisfério sul como no hemisfério norte, mostra uma estagnação e uma tendência decrescente desde 2009.
Borchert escreve:
“A temperatura em aumento também no hemisfério sul a partir de 1980 até 2009, não é causado pelo homem, mas por uma incomun atividade solar. Uma verificação do desenvolvimento de calor na região do Pacífico Sul, e um aumento da concentração de CO2 durante este período de aquecimento, não é visível a partir dos dados medidos. “
“O CO2 não é relevante para o clima. A partir de medições terrestres, as alterações climáticas e do aquecimento não podem ser demostradas para ser causadas pelo aumento de CO2.”
“O clima na terra será caracterizado por um aumento médio de longo prazo na nebulosidade e, consequentemente, menos radiação solar e radiação cósmica ligeiramente reduzida. No longo prazo é prevesivel um período de frio”.
“Não há razão para esperar, ou ter medo, de um desastre climático por causas antropogénicas. Toda a mudança climática se deve a causas naturais. O verdadeiro desafio é se adaptar a eles.”
Artigo original escrito e traduzido por Paolo Lui.
Como podemos ver aqui, não dá mais para negar. O que existe é o interesse dos poderosos em evitar ao máximo o desenvolvimento dos países pobres. Para tanto eles tentam retardar tal crescimento através do controle de emissões de CO2.
Isso é verdade. Aquecimento por CO2 é farsa. Muito bom blog!
ResponderExcluirObrigado Júlia.
ResponderExcluirÉ bom saber que tem pessoas como você, que estão atentas as ações, dos que pretendem manobrar as populações.