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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

O Sol é quem manda no clima

O Instituto Europeu de Clima e Energia (Eike), lançou um documento escrito pelo físico alemão Dr. Horst Borchert. O documento revela uma clara relação entre a atividade solar e os ciclos oceânicos que atuam como o principal motor do clima. Os dados medidos NÃO mostram qualquer impacto do CO2 no clima.
Verificou-se que a oscilação do Pacífico Sul (ENOS) é influenciada pela atividade solar, semelhante à Oscilação do Atlântico Norte (NAO). Especialmente durante o período de aquecimento entre 1980-2009 a oscilação do vento solar (índice de “AA”) estava em boa ressonância com a oscilação do sul do Pacífico. A mesma observação foi encontrada entre a oscilação da radiação cósmica, que é controlada pela diminuição de Forbush, os campos magnéticos dos prótons solares, o vento solar e um atrasado SO (K = 0,8). A conseqüência destas observações é o postulado de que o aumento da temperatura global no hemisfério sul foi causado por um aumento dos raios solares com forte emissão de protons na direção da Terra, durante os fortes ciclos solares 22 e 23 (os mais fortes em 800 anos como dito pela mesma NASA) reduzindo os raios cósmicos. Isto levou a uma redução da nebulosidade, no aumento da radiação solar e o aquecimento da atmosfera inferior (Svensmark-Effect). Como resultado o oceano lentamente foi aquecendo e o oceano mais quente foi um fertilizante para a flora do mundo, para fornecer continuamente CO2 dissolvida. Não se consegue encontrar uma relevância de CO2 na mudança climática. Ao final da atividade solar, em 2006, iniciou um período de frio no hemisfério sul. “
Na conclusão do estudo Bochert escreve que a temperatura do hemisfério sul, tem seguido a média de longo prazo da Oscilação Sul (IOS) ou Southern Oscillation (SOI) desde 1980. Durante este período de aquecimento, a IOS tem sido reforçada por uma fonte adicional particularmente forte de calor solar, que terminou com o ciclo solar 23.
Conseqüentemente, a temperatura global no hemisfério sul como no hemisfério norte, mostra uma estagnação e uma tendência decrescente desde 2009.
Borchert escreve:
“A temperatura em aumento também no hemisfério sul a partir de 1980 até 2009, não é causado pelo homem, mas por uma incomun atividade solar. Uma verificação do desenvolvimento de calor na região do Pacífico Sul, e um aumento da concentração de CO2 durante este período de aquecimento, não é visível a partir dos dados medidos. “
“O CO2 não é relevante para o clima. A partir de medições terrestres, as alterações climáticas e do aquecimento não podem ser demostradas para ser causadas pelo aumento de CO2.”
“O clima na terra será caracterizado por um aumento médio de longo prazo na nebulosidade e, consequentemente, menos radiação solar e radiação cósmica ligeiramente reduzida. No longo prazo é prevesivel um período de frio”.
“Não há razão para esperar, ou ter medo, de um desastre climático por causas antropogénicas. Toda a mudança climática se deve a causas naturais. O verdadeiro desafio é se adaptar a eles.”


Artigo original escrito e traduzido por Paolo Lui.

Como podemos ver aqui, não dá mais para negar. O que existe é o interesse dos poderosos em evitar ao máximo o desenvolvimento dos países pobres. Para tanto eles tentam retardar tal crescimento através do controle de emissões de CO2.


















quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Escudo do sistema solar se desfaz misteriosamente.

Graças à sonda IBEX os astrônomos estão percebendo que estranhas bizarrices espaciais acontecem no nosso quintal: na borda do nosso Sistema Solar.
A sonda foi lançada com o objetivo de mapear o Sistema Solar e, até agora, fez dois mapeamentos nos limites do sistema, com seis meses de diferença entre cada um. Os resultados foram tão distintos um do outro que os astrônomos estão tendo que reavaliar sua compreensão sobre ventos solares e sobre a influência da estrela nas partes mais distantes do sistema.
A imagem do início do artigo, por exemplo, é uma das descobertas da IBEX – um laço de átomos neutros, uma parte de uma verdadeira fita desses átomos que circula o nosso sistema. Entre as duas leituras da IBEX, o laço se desfez o que, em termos cósmicos, foi feito em uma velocidade impressionante. Talvez seja por causa do período passivo do Sol, que emitiu poucos ventos solares.
De qualquer forma, investigações estão sendo feitas, já que esse laço serve como escudo para o Sistema Solar, evitando raios cósmicos de outras fontes espaciais. Além disso esse dado é importante já que se fizermos alguma viagem tripulada para Marte, por exemplo, ventos solares mais fracos poderiam significar maior radiação cósmica, o que poderia ser fatal para nossos astronautas.

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Cientistas omitem tempestade solar.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

NASA admite um período de catástrofes.

O Governo Americano, e a comunidade internacional, tem investido uma grande quantidade de dinheiro divulgando e distorcendo os fatos do aquecimento global. É basicamente uma distorção para promover uma base para criar um governo mundial. Eles têm tentado fazer crer que o povo é responsável pelo aquecimento global, de maneira que a “elite” política possa multar empresas e países por causa da emissão de carbono, estabelecendo uma taxação das rendas individuais no encaminhamento para um governo global.
Ao contrário do que a elite gostaria que o público acreditasse a respeito da emissão de carbono, a verdadeira causa da mudança climática é a aproximação de uma estrela. A elite globalista omitiu, de propósito, qualquer informação sobre a atividade solar e bem como as anomalias do Sistema solar a fim de cumprir seus planos.
Em 1990 satélites espiões militares americanos foram destruídos misteriosamente por forças no espaço e a Força Aérea dos Estados Unidos solicitou explicações a renomados astros cientistas. O estudo de 15 anos descobriu que 70% das estrelas ou sóis no universo são variáveis. Isto significa que eles têm estrelas irmãs ou acompanhantes. Dos três tipos conhecidos de estrelas variáveis, o nosso Sistema solar é binário. Um Sistema binário tem uma estrela central (o Sol) e uma secundária, que se move em órbita elíptica.
Os astro-cientistas descobriram que esta estrela irmã é uma “anã marrom”, que é de 5 a 8 vezes maior do que a Terra e cruza as órbitas do nosso Sistema solar a cada 3.500 anos. Ela está se aproximando da Terra na direção do pólo sul.
A estrela anã marrom é uma estrela que nunca explodiu, porque a massa dela é insuficiente, resultando em pouca radiação de luz, sendo quase invisível. Esta estrela, todavia, possui um excepcional poder magnético e força gravitacional, emitindo radiações letais de UV, gama e raios-X. Em conseqüência destas potentes ondas, ela já está alterando os planetas do nosso Sistema solar, mudando as temperaturas dos seus núcleos, atmosferas, posições dos pólos e campos magnéticos. O calor ou radiação emitidos por esta estrela permitem que seja detectada por telescópios infravermelhos terrestres e espaciais. Observações realizadas descobriam que esta estrela anã marrom está sendo acompanhada por seus próprios planetas, suas luas e 5 cinturões de asteróides. Os agitados fragmentos em torno da “anã marrom” cobrem uma área de 400.000 quilômetros no espaço e estão no momento atravessando nosso Sistema.
Esta estrela tem recebido vários nomes no decorrer dos séculos: Nibiru pelos sumerianos; O Destruidor, pelo Velho Testamento da Bíblia e os egípcios; Murduk pelos babilônios; G 1.9 e Nemesis pela NASA e Planeta X pela sociedade moderna.
Quando estes estudos começaram a vir ao conhecimento dos cientistas da NASA, eles transmitiram estes dados a três outros grupos de cientistas independentes, para que eles os observassem e analisassem, o que por sua vez confirmou a precisão dos estudos originais.
Os cientistas afirmam que esta estrela orbitante vai afetar a Terra drasticamente entre os anos 2011 e 2017, um período de sete anos.
Estes cientistas altamente qualificados reiteraram o fato de que a estrela provocará efeitos catastróficos na Terra, no nosso Sistema solar e na humanidade. A aproximação da estrela provocará erupções e tempestades no Sol, aumentando a radiação e os pulsos eletromagnéticos. A temperatura do núcleo da Terra vai continuar a aumentar, elevando o calor a um nível insuportável e destruindo a magnetosfera que envolve a Terra. A magnetosfera é composta de três camadas ou escudos que protegem a Terra da radiação.
Nas suas investigações, os cientistas descobriram também que a mudança da estabilidade na Terra começou da década de 1940. Mudanças climáticas relativas: aquecimento, congelamento e variações nos sistemas ecológicos estão ocorrendo nos últimos 70 anos e tem se intensificado à medida que a estrela se aproxima.
Para saber mais acesse site www.watchmanscry. com
Colaboração Afonso Martini.

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Noruega se prepara para 2012.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Atividade solar pode atrapalhar as comunicações durante as olimpíadas de 2012.

Como vocês poderão ver nessa matéria, eles enfim admitem o fenômeno previsto há um bom tempo. A atividade na superfície do Sol vem se intensificando e poderá provocar interferências nas redes de comunicação da Terra nos próximos dois anos, segundo adverte um grupo de cientistas em antecipação ao lançamento de um novo observatório solar da Nasa, a agência espacial americana.
Novas fotos feitas por telescópios espaciais mostram um aumento significativo das chamadas labaredas solares e de regiões de poderosos campos magnéticos conhecidos como pontos solares após um período com a mais baixa atividade solar em quase um século.

A atividade solar intensa pode prejudicar o campo de proteção magnética da Terra, provocando sérios problemas nos sistemas de comunicação e até mesmo nos sistemas de distribuição de energia elétrica.
Segundo os cientistas, o pico da atividade solar poderá ocorrer em meados de 2012, elevando o risco de problemas com transmissões de televisão e redes de internet e o risco de apagões durante os Jogos Olímpicos de Londres.
De acordo com os cientistas, a Olimpíada de 2012, que será realizada em Londres, corre o risco de ter prejudicadas suas transmissões de TV e redes de internet. Isso porque o pico da atividade na superfície solar se dará justamente nesse ano.
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