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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A freira da CIA, Dorothy.


Todo e qualquer assassinato deve ser condenável, e isso é uma premissa moral da decência, a exemplo do que vitimou a freira norte-americana Dorothy Stang, na Amazônia, em 2005. Mas fortes indícios ligam a cultuada "Irmã Dorothy", que era presidente da ong GTA, ao movimento de internacionalização da Amazônia brasileira. O que nos leva a perguntar: por quê há tantos "missionários" e cientistas norte-americanos, entre outros estrangeiros, atuando através de ongs ali?

Segundo os serviços de informações do Brasil, Dorothy Stang foi uma ex-oficial de informações militares dos EUA. Acumulou experiência missionária e de guerrilha na América Central (Nicarágua) e tornou-se conhecida no meio evangélico da Amazônia, onde desempenhou 10 anos de atividades religiosas e de "conscientização" de comunidades. Foi assassinada em fevereiro de 2005, próximo ao município de Anapu, no Pará.

No ano anterior à sua morte, a Dorothy Stang estaria diretamente ligada à incitação de conflitos rurais agrários e ao suprimento de munições aos seus "protegidos". O fato teve grande repercussão internacional, com o apoio do Conselho Mundial de Igrejas, braço do Serviço de Inteligência anglo-americano. O direito americano protege os seus cidadãos onde eles estiverem. No caso da tenente Dorothy, agentes diplomáticos, advogados e CIA vieram ao Brasil, na época, para pressionar o governo na apuração do crime e dar prioridade ao caso, sob vigilância de ongs estrangeiras que, certamente, protegem a Amazônia para a cobiça internacional.
Na Amazônia, aplicam uma estratégia velada para impor-nos a soberania compartilhada na região. Tem tido êxito. Nosso governo se dobra, negociando soberania por interesses sem ver ameaça na demarcação de terras indígenas na fronteira, financiadas por potências alienígenas, inclusive os EUA. A segregação, imposta pela Funai, impedirá que populações indígenas se sintam brasileiras por não estarem integradas à Nação. Esta é a herança maldita que nos passam a Funai e suas ongs, muitas delas lideradas pelo marido de Marina Silva, e, inexplicavelmente aceito por um presidente que se diz nacionalista.

A propaganda verde aponta certa ex-ministra como a incorruptível. Aquela que prefere perder o pescoço a perder o juízo. "Só" agora o PT parece perceber as falcatruas dela; a imprensa já está anunciando as doações feitas a seu marido Fábio Vaz de Lima, líder de um pool de ongs chamado GTA, e as irregularidades que praticava. Os órgãos de inteligência já sabiam disto há muito tempo, e em conseqüência o governo deveria saber.

A propósito, aparece a sigla "GTA nas fotos da "santa" Dorothy", aquela freira que não cuidava da religião, mas promovia conflitos rurais. Qual seria a ligação entre a evangélica Marina e freira pseudo-católica?
Essa matéria foi publicada com a colaboração de Véra Figueirêdo.