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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A relação dos Maias com alienígenas


Extraterrestres contactaram a civilização maia no México, milhares de anos atrás. É o que garante o produtor de cinema Raul Julia-Levy – e ele diz que vai provar isso em seu próximo filme “Revelations of the Mayans 2012 and Beyond” (Revelações dos Maias, 2012 e Além – em português).
Alegações não comprovadas de antigos astronautas têm sido feitas há décadas, mais notadamente por Erich von Daniken, autor do best-seller clássico de pseudociência “Chariots of the Gods? Unsolved Mysteries of the Past” (o livro ainda não tem tradução para o português). Von Daniken escreveu que os antigos egípcios não tinham nem a inteligência nem as ferramentas suficientes para criar as grandes pirâmides de Gizé e, por isso, elas foram feitas por alienígenas.
Alguns também afirmam que os desenhos gigantes no deserto de Nazca, no Peru, foram criados por naves espaciais. Na verdade, as Linhas de Nazca foram criadas pelos índios do local, provavelmente como parte de um ritual ou de uma cerimônia.
Assim, as afirmações deste novo documentário não são novidade – mas as evidências para essas alegações ainda tem que ser mostradas.
O que é esta nova evidência que vai fazer a Terra tremer? Os cineastas estão sendo discretos sobre o que exatamente eles têm em mãos (eles querem que você vá ver o filme), mas o Ministro do Turismo do México emitiu um comunicado dizendo que o contato entre os maias e os extraterrestres é apoiado por traduções de verdadeiros manuscritos. (O fato desta informação impressionante ter sido anunciada por um funcionário do turismo, e não por um arqueólogo ou antropólogo profissional, levanta a suspeita de que o filme pode não ser baseado em pesquisa científica sólida).
Os cineastas também se referem à pistas de aterrisagem na selva, que datam de três milênios. O que não está claro é por que os alienígenas precisariam de uma pista exclusiva para suas naves espaciais, já que muitos relatos de testemunhas oculares de supostas naves extraterrestres sugerem que elas podem pousar em praticamente qualquer terreno (embora a tecnologia do pouso alienígena deva ter melhorado ao longo dos últimos 3 mil anos).
Alguns pesquisadores acreditam que essas afirmações são um insulto a ambos: aos maias e à audiência de agora.
De acordo com eles, os maias antigos eram perfeitamente capazes de desenvolver uma arquitetura sofisticada, um calendário, a matemática, a linguagem escrita e um elaborado sistema agrícola sem a intervenção de extraterrestres. Para eles, as alegações de que os maias foram visitados, inspirados ou orientados por ETs é um pouco mais do que uma fantasia banal e absolutamente desprovida de qualquer evidência de confirmação.
O produtor Julia-Levy insiste que o filme é um documentário, não ficção científica, e rejeita as especulações de que o filme é uma manobra oportunista para capitalizar o interesse da visão apocalíptica do calendário maia do ano de 2012. Ele acredita que nada menos do que a sobrevivência da humanidade pode depender das pessoas assistirem o filme (ou pelo menos ouvir sua mensagem). Para o bem da humanidade.
A história promete ser cheia de revelações sobre coisas nunca divulgadas, que vão abalar as estruturas da Terra, como a descoberta da arca de Noé (que parece ter sido encontrada em 1973, 1993, 2006, 2010, etc); a descoberta do corpo de um Pé-grande (em 2008); provas de que o caso Roswell, de 1947, foi real (encontradas em abril de 2011). Cada uma dessas afirmações iam e vinham há muito tempo. E parece que a prova do contato maia com extraterrestres será mais uma adição à essa lista.

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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Alguém já morreu por causa desse tipo de foto, acredite.

Essa imagem foi obtida por Militares da FORÇA AÉREA BRASILEIRA, em missão na Amazônia por ocasião da OPERAÇÃO PRATO e, portanto, dotada da mais alta credibilidade!
Aquela missão militar tinha por objetivo justamente atender aos desesperados pedidos de socorro das apavoradas populações locais, pelo fato de estarem sendo atacadas, feridas, mortas e seqüestradas pelos ataques desferidos por essas misteriosas máquinas voadoras advindas sabe-se lá de onde ....
Na época, alguma pressão não identificada (e contudo suspeitada) obrigou o cancelamento abrupto daquela missão militar brasileira, não sem antes que os seus heróicos membros obtivessem centenas de nítidas fotos desses objetos celestes - da mesma forma que vastos relatórios oficiais que foram mantidos sob rigoroso sigilo até que fossem publicamente revelados pelo comandante daquela missão, o Coronel Uirangê Hollanda - que logo depois veio a ser misteriosamente "suicidado" na sua residência, duas semanas após lá mesmo, isto é na sua própria casa, conceder uma entrevista a dois "repórteres" norte-americanos. ( À direita o negativo da foto.)





 
 
 
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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A freira da CIA, Dorothy.


Todo e qualquer assassinato deve ser condenável, e isso é uma premissa moral da decência, a exemplo do que vitimou a freira norte-americana Dorothy Stang, na Amazônia, em 2005. Mas fortes indícios ligam a cultuada "Irmã Dorothy", que era presidente da ong GTA, ao movimento de internacionalização da Amazônia brasileira. O que nos leva a perguntar: por quê há tantos "missionários" e cientistas norte-americanos, entre outros estrangeiros, atuando através de ongs ali?

Segundo os serviços de informações do Brasil, Dorothy Stang foi uma ex-oficial de informações militares dos EUA. Acumulou experiência missionária e de guerrilha na América Central (Nicarágua) e tornou-se conhecida no meio evangélico da Amazônia, onde desempenhou 10 anos de atividades religiosas e de "conscientização" de comunidades. Foi assassinada em fevereiro de 2005, próximo ao município de Anapu, no Pará.

No ano anterior à sua morte, a Dorothy Stang estaria diretamente ligada à incitação de conflitos rurais agrários e ao suprimento de munições aos seus "protegidos". O fato teve grande repercussão internacional, com o apoio do Conselho Mundial de Igrejas, braço do Serviço de Inteligência anglo-americano. O direito americano protege os seus cidadãos onde eles estiverem. No caso da tenente Dorothy, agentes diplomáticos, advogados e CIA vieram ao Brasil, na época, para pressionar o governo na apuração do crime e dar prioridade ao caso, sob vigilância de ongs estrangeiras que, certamente, protegem a Amazônia para a cobiça internacional.
Na Amazônia, aplicam uma estratégia velada para impor-nos a soberania compartilhada na região. Tem tido êxito. Nosso governo se dobra, negociando soberania por interesses sem ver ameaça na demarcação de terras indígenas na fronteira, financiadas por potências alienígenas, inclusive os EUA. A segregação, imposta pela Funai, impedirá que populações indígenas se sintam brasileiras por não estarem integradas à Nação. Esta é a herança maldita que nos passam a Funai e suas ongs, muitas delas lideradas pelo marido de Marina Silva, e, inexplicavelmente aceito por um presidente que se diz nacionalista.

A propaganda verde aponta certa ex-ministra como a incorruptível. Aquela que prefere perder o pescoço a perder o juízo. "Só" agora o PT parece perceber as falcatruas dela; a imprensa já está anunciando as doações feitas a seu marido Fábio Vaz de Lima, líder de um pool de ongs chamado GTA, e as irregularidades que praticava. Os órgãos de inteligência já sabiam disto há muito tempo, e em conseqüência o governo deveria saber.

A propósito, aparece a sigla "GTA nas fotos da "santa" Dorothy", aquela freira que não cuidava da religião, mas promovia conflitos rurais. Qual seria a ligação entre a evangélica Marina e freira pseudo-católica?
Essa matéria foi publicada com a colaboração de Véra Figueirêdo.