Todo e qualquer assassinato deve ser condenável, e isso é uma premissa moral da decência, a exemplo do que vitimou a freira norte-americana Dorothy Stang, na Amazônia, em 2005. Mas fortes indícios ligam a cultuada "Irmã Dorothy", que era presidente da ong GTA, ao movimento de internacionalização da Amazônia brasileira. O que nos leva a perguntar: por quê há tantos "missionários" e cientistas norte-americanos, entre outros estrangeiros, atuando através de ongs ali?
Segundo os serviços de informações do Brasil, Dorothy Stang foi uma ex-oficial de informações militares dos EUA. Acumulou experiência missionária e de guerrilha na América Central (Nicarágua) e tornou-se conhecida no meio evangélico da Amazônia, onde desempenhou 10 anos de atividades religiosas e de "conscientização" de comunidades. Foi assassinada em fevereiro de 2005, próximo ao município de Anapu, no Pará.
No ano anterior à sua morte, a Dorothy Stang estaria diretamente ligada à incitação de conflitos rurais agrários e ao suprimento de munições aos seus "protegidos". O fato teve grande repercussão internacional, com o apoio do Conselho Mundial de Igrejas, braço do Serviço de Inteligência anglo-americano. O direito americano protege os seus cidadãos onde eles estiverem. No caso da tenente Dorothy, agentes diplomáticos, advogados e CIA vieram ao Brasil, na época, para pressionar o governo na apuração do crime e dar prioridade ao caso, sob vigilância de ongs estrangeiras que, certamente, protegem a Amazônia para a cobiça internacional.
Segundo os serviços de informações do Brasil, Dorothy Stang foi uma ex-oficial de informações militares dos EUA. Acumulou experiência missionária e de guerrilha na América Central (Nicarágua) e tornou-se conhecida no meio evangélico da Amazônia, onde desempenhou 10 anos de atividades religiosas e de "conscientização" de comunidades. Foi assassinada em fevereiro de 2005, próximo ao município de Anapu, no Pará.
No ano anterior à sua morte, a Dorothy Stang estaria diretamente ligada à incitação de conflitos rurais agrários e ao suprimento de munições aos seus "protegidos". O fato teve grande repercussão internacional, com o apoio do Conselho Mundial de Igrejas, braço do Serviço de Inteligência anglo-americano. O direito americano protege os seus cidadãos onde eles estiverem. No caso da tenente Dorothy, agentes diplomáticos, advogados e CIA vieram ao Brasil, na época, para pressionar o governo na apuração do crime e dar prioridade ao caso, sob vigilância de ongs estrangeiras que, certamente, protegem a Amazônia para a cobiça internacional.
A propaganda verde aponta certa ex-ministra como a incorruptível. Aquela que prefere perder o pescoço a perder o juízo. "Só" agora o PT parece perceber as falcatruas dela; a imprensa já está anunciando as doações feitas a seu marido Fábio Vaz de Lima, líder de um pool de ongs chamado GTA, e as irregularidades que praticava. Os órgãos de inteligência já sabiam disto há muito tempo, e em conseqüência o governo deveria saber.
A propósito, aparece a sigla "GTA nas fotos da "santa" Dorothy", aquela freira que não cuidava da religião, mas promovia conflitos rurais. Qual seria a ligação entre a evangélica Marina e freira pseudo-católica?
Essa matéria foi publicada com a colaboração de Véra Figueirêdo.