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domingo, 2 de junho de 2019

A mutação genética da esquerda


O zurro antes ensurdecedor, e agora mais parecendo um chilrear de pardal, tende claramente ao silêncio dos ex futuros incendiários do Brasil. Na busca infrutífera de um adjetivo, não encontrei nada mais condizente do que a expressão"doente esquerdista".
A espécie a que me refiro, mais se ajusta a uma sub-espécie do homo sapiens, veneram o crime e seus praticantes, detestam a ordem e a família, rejeitam a ideia de trabalho bem como todo e qualquer tipo de esforço, seja físico ou mental, adoram os frutos do capitalismo, repito, os frutos do capitalismo apenas, mas nunca o esforço que foi desprendido para produzí-los, detestam o país que lhes dá casa comida e roupa lavada, mas dizem amar as nações que deixam seu povo se alimentar do lixo.
Dessa forma, o que se pode pensar desse tipo humanóide, senão que se trata de uma sub-espécie que poderia com justiça, ser classificada taxionomicamente como homo asinus? 
Não tenho a intenção aqui de ofender os animais da espécie Equus asinus, pois esses trabalham de forma incansável, e a eles devemos gratidão por ter nos ajudado nessa grande caminhada evolutiva. Assim me parece sensato imaginar, que esse fenômeno de asinificação de parte da sociedade, trata-se de uma mutação genética desencadeada a partir do bombardeio cerebral, proporcionado pelos meios midiáticos e principalmente acadêmicos. A humanidade vai ter que esperar essa geração passar, que desperdício.

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terça-feira, 26 de abril de 2016

Misterioso zumbido surge do fundo do oceano

Pesquisadores estão tentando desvendar o mistério de um zumbido incomum vindo das profundezas do oceano, escutado somente ao entardecer e amanhecer.
A hipótese mais provável é que este ruído seja o “anúncio de jantar” de uma enorme coleção de criaturas se movendo para cima e para baixo na coluna de água, a fim de se alimentar em conjunto.
“Não é tão alto, e é ouvido por uma hora a duas horas, dependendo do dia”, disse Simone Baumann-Pickering, uma das pesquisadoras do estudo filiada à Universidade da Califórnia em San Diego, nos EUA.
Logo, os pesquisadores sugerem que o som pode ser o resultado de um grande número de criaturas agindo em uníssono.
É já sabido que grandes multidões de peixe, camarão e lula se movem dessas camadas mais profundas até as águas da superfície para se alimentar de plâncton e nutrientes.
Os animais fazem isso no entardecer, usando a escuridão para mascarar a sua chegada. Quando o sol nasce, as pequenas criaturas recuam de novo para dentro da escuridão, escondendo-se a fim de protegerem-se contra predadores.
Os cientistas estão convencidos de que este movimento de subida e descida é responsável por gerar o ruído incomum – embora ainda não tenham certeza de quais animais ou grupo de animais estejam envolvidos.

Há uma chance de que o ruído também possa ser um “sinal” de quando é seguro para uma colônia de peixes subir até a superfície para se alimentar. Se essas criaturas estiverem emitindo o zumbido de propósito como uma forma de comunicação, isso vai mudar completamente a nossa compreensão dos ecossistemas marinhos de profundidade.
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