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sexta-feira, 8 de março de 2013

Coisas assombrosas da Russia

A palma da vitória entre os turistas russos e estrangeiros, que procuram aventuras para sua desgraça, pertence ao chamado triângulo de Molebka, que se encontra na região de Kishert, do território de Perm. É uma das primeiras zonas de anomalias geológicas, descobertas no território da Rússia. As primeiras citações desse local maldito, que atrai todos os fenômenos paranormais possíveis, são datadas dos anos 30 do século XIX. Já então os camponeses locais contavam sobre estranhos aparelhos voadores e objetos brilhantes, que eles viam na região da aldeia Molebka. Mas a verdadeira "hora estelar" do triângulo de Molebka ocorreu em meados dos anos de 1980, quando durante caça de inverno o geólogo de Perm, Emil Batchurin, descobriu no meio da neve um círculo de 62 metros de diâmetro e escreveu detalhadamente a respeito em seu relatório. Timur Ivantsov conta que depois disto numerosas expedições científicas foram ao triângulo de Molebka, tentando decifrar este enigma.
"As pessoas que discos voadores realmente voam lá, como aviões sobre aeroportos. Sendo que com regularidade invejável. Sobre o bosque e campos surgem periodicamente bolas brilhantes, que os habitantes locais chamaram de "laranjas de fogo". Gostaria de lembrar, a parte, do grande mal estar das pessoas que chegam a Molebka: praticamente todas são atacadas por prolongadas enxaquecas, a temperatura e a pressão arterial sobem e o corpo incha".
O segundo local que causa verdadeiro pavor pode ser considerado por direito o passo Dyatlov, ou, como ainda o chamam, Montanha dos Mortos. Ele se encontra no norte dos Urais, na fronteira da região de Sverdlovsk com a república Komi. Estão relacionadas com este local muitas histórias assustadoras e inexplicáveis, pois justamente ali muitas pessoas morreram em circunstâncias misteriosas. Como conta Timur Ivantsov:
"Na Rússia muitos lembram da tragédia ocorrida com a expedição de Igor Dyatlov em fevereiro de 1959. Um grupo de nove turistas não conseguiu escalar a montanha antes de escurecer e parou para dormir na encosta. À noite aconteceu o inexplicável: todo o grupo morreu. O inquérito descobriu que naquela noite os turistas semi-despidos cortaram as barracas e apavorados desceram correndo para a aldeia. A maioria morreu de frio, mas três estavam com costelas quebradas e a cabeça partida. Foi arrancada a língua de uma moça. Entretanto não havia equimoses e escoriações nos corpos. Mais do que isto, a pele de todos os mortos tinha uma estranha tonalidade vermelha, os cabelos ficaram grisalhos e no rosto havia uma máscara de horror. Os especialistas descobriram que o fundo de radiação na roupa dos mortos estava elevado em dez vezes. Então o caso foi abafado. E o que aconteceu naquela noite é um mistério até hoje".
A medalha de bronze entre os lugares mais temíveis da Rússia vai para a cadeia de montanhas Medveditskaya, situada na região de Zhirnov na província de Volgogrado. Este local é simplesmente um imã para os raios: raios esferoidais furiosos que voam sobre os campos, ou simplesmente fortes raios que facilmente cortam árvores pela metade e deixam marcas em pedras – são comuns para a cadeia de montanhas Medveditskaya. Acrescentamos a isto o solo contaminado com elevado fundo radioativo e mortes misteriosas periódicas de animais e entenderemos por que justamente este lugar encerra nosso "temível trio". Mas Timur Ivantsov conhece mais um segredo desse local:
"Túneis de origem desconhecida, situados a uma profundidade de cerca de 20 metros, com 10-12 metros de diâmetro. Os habitantes locais estão convictos de que lá se encontram base de UFOs ou cidade subterrânea de bandidos, onde estão escondidos tesouros roubados. Além de tudo isto vêm de baixo da terra fontes estranhas. Se num local a água é pura, em outro a fonte está totalmente envenenada".
Os cientistas ainda deverão descobrir porque no planeta existem zonas geo-patogênicas e porque elas concentram em torno de si tal quantidade de fenômenos paranormais. Mas já hoje cada um pode decidir se tornar fã de turismo radical ou permanecer como observador de fora.
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segunda-feira, 26 de março de 2012

Fragmento de OVNI cai na Russia

O objeto, em forma de «U», estásar sendo inspecionado por especialistas russos, após ter sido recolhido na calada da noite da posse dos aldeões que o descobriram.
 Os moradores locais fizeram a descoberta no domingo e usaram um veículo para o arrastar do mato até à aldeia de Otradnesnky, na Sibéria.
Os inspectores locais examinaram o fragmento antes de alertarem as autoridades da capital Moscou, segundo o jornal The Telegraph.
Depois do recolhimento discreto do objeto com cerca de 200 quilos, a polícia está vigilante sob ordens de autoridades não nomeadas.
Ainda não foi confirmada a origem do objecto, contudo, já foi anunciado que não se trata de um foguete ou míssil, nem está o objeto associado a nenhuma tecnologia espacial da Terra.
«O objecto encontrado não está relacionado com tecnologia espacial», afirmou a agência espacial russa, Roscosmos. Uma conclusão final poderá ser apontada após uma análise detalhada dos especialistas, acrescentou.
Os peritos também já procederam a análises para determinar se o objecto representa perigo público.
"Medimos o nível de radiação dentro do objecto e perto do mesmo. Não encontrámos radiação", sublinhou Yuri Bornyakov, que lidera o departamento de Serviço de Resgate do distrito de Kuybyshevsky, na região de Novosibirsk.
"Parte do fragmento é feito de titânio ultra forte", referiu Valery Vasiliev, que encabeça o departamento de Defesa Civil e Emergência de Kuybyshevsky.
Especulações de que se trataria de um míssil ou foguete do Cazaquistão foram negadas.
"Podemos ver o interior, está aberto, não há perigo aqui. Pediram-nos que o trouxéssemos e o armazenássemos (…). E agora vamos esperar até que venham e o levem, se precisarem", afirmou o porta-voz da polícia local, Sergei Sulein.
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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Natascha Demkina uma percepção anômala em Raio X

Natasha Demkina é celebrada na Rússia como "a menina com a visão de raios-X". A jovem de 21 anos, nascida na cidade de Saransk, diz ter o dom de uma segunda visão, que lhe dá o poder de ver os órgãos internos de seres humanos, tal qual um aparelho de raios-X. A jovem "paranormal" quer ajuda para ampliar o trabalho assistencial aos mais necessitados.

"Eu posso ver toda a estrutura de um corpo humano, como os órgãos internos estão posicionados e como eles estão funcionando. É difícil explicar como identifico doenças. Órgãos com problema produzem um tipo específico de radiação. A segunda visão só está ativa em mim durante a luz do dia, à noite não funciona", afirmou Natasha, citada pelo jornal "Pravda". Ela também não consegue ver os próprios órgãos.

Segundo a imprensa russa, os diagnósticos de Natasha são, muitas vezes, mais precisos que aqueles obtidos por médicos usando equipamento de última geração.

As "habilidades" especiais de Natascha foram descobertas quando a russa tinha 10 anos. Nos últimos anos, Natascha tem viajado por várias partes do mundo para demonstrar a sua "segunda visão". Desafiada pela repórter Briony Warden, do tablóide londrino "Sun", a russa apontou as múltiplas fraturas que ela havia sofrido em um acidente de carro.

Embora tenha sido desafiada pelo canal Discovery, e não tenha conseguido obter sucesso na demonstração de seu dom, devido às condições impostas pela equipe serem inadequadas a essa prática, e por isso teria sido rotulada de impostora, Natascha continuou fazendo suas demonstrações.

Depois disso, testes no Japão confirmaram o "dom" da jovem. Natasha foi capaz de identificar uma prótese de joelho em uma pessoa, apontar órgãos internos assimétricos em outra e gravidez em estágio inicial em pacientes de um hospital de Tóquio. Mas os médicos ficaram intrigados mesmo quando ela conseguiu diagnosticar uma rara curvatura ondular na coluna de um paciente.


sexta-feira, 3 de julho de 2009

Novo estudo confirma autenticidade do Santo Sudário

Ao lado, imagem tridimensional do Santo Sudário. Acaba de ser publicado um livro que pretende desmentir a controvérsia gerada com a prova do Carbono 14 realizada em 1988, segundo a qual o Santo Sudário é uma peça da Idade Média.

Trata-se da investigação sobre o Santo Sudário do jornalista e “vaticanista” do jornal de Turim “La Stampa” Marco Tosatti (Editore Piemme), em que se mostra que o exame realizado nos laboratórios de Tucson, Oxford e Zurique contém um erro de cálculo matemático inaceitável.

Há 21 anos, a prova do Carbono 14 sentenciou que o Santo Sudário, lençol que, segundo a tradição, envolveu o corpo de Jesus após sua morte, é uma falsificação confeccionada ao redor do ano 1260.

Em seu livro, Tossati fala de novas contribuições da ciência na investigação do sudário e apresenta novas provas científicas da Universidade la Sapienza, em Roma, que nunca antes tinha investigado o sudário. Os cientistas comprovam o erro da investigação feita em 1988.

Segundo o vaticanista, os resultados dos três laboratórios não têm a margem mínima de compatibilidade estabelecida e a análise foi realizada sobre um pedaço de oito centímetros do sudário.

Em tal pedaço encontra-se a presença de algodão –o sudário é de linho– e uma espécie de goma que leva a pensar que o sudário foi remendado na Idade Média. Baseando-se nisso supostamente se demonstra que o sudário foi fabricado na Idade Média.

“Este livro está baseado apenas em dados científicos. Descartei o material que não tem estas características para estabelecer um denominador mínimo comum de conhecimentos sobre o sudário que não se podem desmentir”, explica Marco Tosatti a ZENIT.


“Este era o objetivo do livro porque eu mesmo queria uma base de certeza e sobre esta base penso que posso dizer que o Santo Sudário não é uma reprodução falsa”, afirma o autor.

Depois de falar com diversos cientistas de diferentes credos –judeus, metodistas e inclusive agnósticos– e que confirmam a falsidade desta investigação, Tosatti demonstra que a ciência ainda não pôde explicar como se formou a imagem.

Ele assegura que com nenhum aparato se pôde criar um objeto similar: “não é pintura, não há nenhum pigmento e não foi marcado por um objeto quente”, testemunha o jornalista.

“É um mistério, um dos grandes mistérios da Igreja, a maneira como se formou este tipo de imagem. Contém informação tridimensional, algo sumamente particular”, indica.

O sudário encontra-se na catedral de Turim, no norte da Itália. Nos anos 1998 e 2000, foi exibido ao público. No próximo ano, será exposto novamente, de 10 de abril até 23 de maio.

Segundo Tosatti, um dos elementos mais admiráveis do sudário é como representa o rosto de Jesus. “Se se analisa, é um rosto de uma beleza e de características tais como eu nunca vi em nenhuma pintura”, afirma.

O jornalista e pesquisador considera que este lençol é uma peça muito pouco valorizada pelos católicos.

“Creio que nós nos assustamos um pouco com este objeto tão evidente porque houve muita polêmica sobre as relíquias nos séculos anteriores, entre protestantes, católicos, racionalistas, entre outros, e, se alguém crê que é uma relíquia verdadeira, é como se isso fosse uma ideia medieval”.

“Para mim não há dúvidas. Ainda hoje com toda nossa tecnologia não estamos em condições de fazer algo análogo. A ciência nos pode ajudar a dizer que coisa é. Seguramente não é falso”, conclui Tosatti.