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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Novo estudo confirma autenticidade do Santo Sudário

Ao lado, imagem tridimensional do Santo Sudário. Acaba de ser publicado um livro que pretende desmentir a controvérsia gerada com a prova do Carbono 14 realizada em 1988, segundo a qual o Santo Sudário é uma peça da Idade Média.

Trata-se da investigação sobre o Santo Sudário do jornalista e “vaticanista” do jornal de Turim “La Stampa” Marco Tosatti (Editore Piemme), em que se mostra que o exame realizado nos laboratórios de Tucson, Oxford e Zurique contém um erro de cálculo matemático inaceitável.

Há 21 anos, a prova do Carbono 14 sentenciou que o Santo Sudário, lençol que, segundo a tradição, envolveu o corpo de Jesus após sua morte, é uma falsificação confeccionada ao redor do ano 1260.

Em seu livro, Tossati fala de novas contribuições da ciência na investigação do sudário e apresenta novas provas científicas da Universidade la Sapienza, em Roma, que nunca antes tinha investigado o sudário. Os cientistas comprovam o erro da investigação feita em 1988.

Segundo o vaticanista, os resultados dos três laboratórios não têm a margem mínima de compatibilidade estabelecida e a análise foi realizada sobre um pedaço de oito centímetros do sudário.

Em tal pedaço encontra-se a presença de algodão –o sudário é de linho– e uma espécie de goma que leva a pensar que o sudário foi remendado na Idade Média. Baseando-se nisso supostamente se demonstra que o sudário foi fabricado na Idade Média.

“Este livro está baseado apenas em dados científicos. Descartei o material que não tem estas características para estabelecer um denominador mínimo comum de conhecimentos sobre o sudário que não se podem desmentir”, explica Marco Tosatti a ZENIT.


“Este era o objetivo do livro porque eu mesmo queria uma base de certeza e sobre esta base penso que posso dizer que o Santo Sudário não é uma reprodução falsa”, afirma o autor.

Depois de falar com diversos cientistas de diferentes credos –judeus, metodistas e inclusive agnósticos– e que confirmam a falsidade desta investigação, Tosatti demonstra que a ciência ainda não pôde explicar como se formou a imagem.

Ele assegura que com nenhum aparato se pôde criar um objeto similar: “não é pintura, não há nenhum pigmento e não foi marcado por um objeto quente”, testemunha o jornalista.

“É um mistério, um dos grandes mistérios da Igreja, a maneira como se formou este tipo de imagem. Contém informação tridimensional, algo sumamente particular”, indica.

O sudário encontra-se na catedral de Turim, no norte da Itália. Nos anos 1998 e 2000, foi exibido ao público. No próximo ano, será exposto novamente, de 10 de abril até 23 de maio.

Segundo Tosatti, um dos elementos mais admiráveis do sudário é como representa o rosto de Jesus. “Se se analisa, é um rosto de uma beleza e de características tais como eu nunca vi em nenhuma pintura”, afirma.

O jornalista e pesquisador considera que este lençol é uma peça muito pouco valorizada pelos católicos.

“Creio que nós nos assustamos um pouco com este objeto tão evidente porque houve muita polêmica sobre as relíquias nos séculos anteriores, entre protestantes, católicos, racionalistas, entre outros, e, se alguém crê que é uma relíquia verdadeira, é como se isso fosse uma ideia medieval”.

“Para mim não há dúvidas. Ainda hoje com toda nossa tecnologia não estamos em condições de fazer algo análogo. A ciência nos pode ajudar a dizer que coisa é. Seguramente não é falso”, conclui Tosatti.


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

O túmulo perdido de Jesus

Intitulado The Lost Tomb of Jesus (ou "O Túmulo Perdido de Jesus", em tradução livre), o documentário foi produzido pelo diretor do filme Titanic, James Cameron, para o canal de TV Discovery Channel. As supostas revelações do documentário fazem referência a um túmulo encontrado em 1980 no subúrbio de Talpiot, em Jerusalém. Nele, os arqueólogos encontraram dez caixões – ou repositórios de ossos – e três crânios. Estudos estatísticos citados no documentário apontam para uma probabilidade de 600 para 1 a favor de que esta seja a tumba da família de Jesus. 'Fizemos nosso trabalho (...), chegou a hora do debate', comentou James Cameron. O documentário "O Sepulcro Esquecido de Jesus" mostra um túmulo em Talpiot, Jerusalém, onde foram encontradas caixas com inscrições de nomes que constam do Novo Testamento, como "Jesus, filho de José", "Maria Madalena", "Mateus", entre outros. Seis deles portavam inscrições que foram traduzidas como Jesus, filho de José; Judá, filho de Jesus; Mariamne (apontado como o verdadeiro nome de Maria Madalena); Maria; José; e Mateus. Mas, à época, o achado não gerou grande interesse, porque os nomes eram comuns há dois mil anos.



Quinze anos depois, a equipe submeteu os resíduos de ossos a testes de DNA, e verificou que não havia parentesco entre os ossos que seriam de Jesus e Maria Madalena, levando-os a concluir que ambos só poderiam estar na mesma tumba se fossem casados. A tumba de dois mil anos tinha dez ossuários. Seis destas caixas são datadas do século 1º d.C. A produção apresenta evidências sugeridas por especialistas em aramaico, análises de DNA, ciência forense e outros. Ao lado, ossuário com inscrição 'Jesus filho de José'. Um Laboratório da Universidade de Ontário, no Canadá, analisou o DNA de partículas colhidas dos ossuários de "Jesus, filho de José" e "Mariamene e Mara" (em grego, que sugere o nome "Maria Madalena"). Ambos não eram geneticamente relacionados e poderiam ser de pessoas casadas. QuestionamentoEmbora não questione o episódio bíblico da Ressurreição – já que não havia ossos nos caixões – o filme de US$ 2 milhões (quase R$ 4,5 milhões) põe em questão os pilares do Cristianismo da mesma forma que o livro O Código da Vinci, de Dan Brown.O documentário diz que a tumba de Talpiot continha, originalmente, dez ossuários, nove dos quais estão sob a guarda de uma instituição de Israel. Entre as maiores descobertas está o ossuário com a inscrição "Judas, filho de Jesus". Na trama, a Igreja tenta esconder a revelação de que Jesus e Maria Madalena tiveram um filho.Para evitar manifestações de católicos, o local onde James Cameron dará uma coletiva de imprensa, nesta segunda-feira, será mantido em segredo até o último momento.A tumba onde os ossos foram encontrados também permanece sob guarda armada.Mas o cientista que supervisionou as escavações em 1980, Amos Kloner, disse que os nomes eram coincidência, e qualificou o filme como "bobagem".


"É uma ótima história para um filme, mas é impossível. É bobagem", ele disse, segundo o jornal Jerusalem Post."Jesus e seus parentes eram uma família da Galiléia, sem laços com Jerusalém. A tumba de Talpiot pertencia a uma família de classe média do primeiro século."



quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Billy Graham: Um falso profeta




Poucos homens fizeram tanto estrago no verdadeiro evangelismo e fizeram tanto para propagar a maligna mensagem do diabólico ecumenismo e para deter o avanço do puro evangelho no século 20 como Billy Graham.
Alguns poderiam retrucar indignados:
"Como alguém poderia falar algo tão horrível contra esse piedoso evangelista!!!
Não foi ele um dos maiores nomes batistas (da Convenção) do século vinte?
Não pregou ele para multidões, lotando estádios?


Não ganhou ele milhões de almas para Jesus Cristo?
Não pregou ele para reis e governantes ao redor do planeta?"
Vejamos a verdade evidenciada pelas práticas e pelas declarações escandalosas de Billy Graham, que provam, sem a menor sombra de dúvida, a insanidade espiritual desse homem, filiado à Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos, e aclamado como herói e exemplo pela Convenção Batista Brasileira quando lotou o estádio Maracanã no Rio de Janeiro em 1960.

illy Graham, o garoto propaganda da Convenção Batista do Sul, constantemente e efusivamente elogiado pela Convenção Batista Brasileira, declarou sobre o inferno:
Quando se trata de fogo literal, eu não prego sobre isso porque eu não tenho certeza sobre isso.
O salário desse "ecumênico-agrada-a-todo-mundo" é US$101 mil, mais US$33 mil de auxílio moradia (Calvary Contender Jan 1994).
Mostrarei aqui mais alguns que existiram ao longo da história da humanidade.