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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Natascha Demkina uma percepção anômala em Raio X

Natasha Demkina é celebrada na Rússia como "a menina com a visão de raios-X". A jovem de 21 anos, nascida na cidade de Saransk, diz ter o dom de uma segunda visão, que lhe dá o poder de ver os órgãos internos de seres humanos, tal qual um aparelho de raios-X. A jovem "paranormal" quer ajuda para ampliar o trabalho assistencial aos mais necessitados.

"Eu posso ver toda a estrutura de um corpo humano, como os órgãos internos estão posicionados e como eles estão funcionando. É difícil explicar como identifico doenças. Órgãos com problema produzem um tipo específico de radiação. A segunda visão só está ativa em mim durante a luz do dia, à noite não funciona", afirmou Natasha, citada pelo jornal "Pravda". Ela também não consegue ver os próprios órgãos.

Segundo a imprensa russa, os diagnósticos de Natasha são, muitas vezes, mais precisos que aqueles obtidos por médicos usando equipamento de última geração.

As "habilidades" especiais de Natascha foram descobertas quando a russa tinha 10 anos. Nos últimos anos, Natascha tem viajado por várias partes do mundo para demonstrar a sua "segunda visão". Desafiada pela repórter Briony Warden, do tablóide londrino "Sun", a russa apontou as múltiplas fraturas que ela havia sofrido em um acidente de carro.

Embora tenha sido desafiada pelo canal Discovery, e não tenha conseguido obter sucesso na demonstração de seu dom, devido às condições impostas pela equipe serem inadequadas a essa prática, e por isso teria sido rotulada de impostora, Natascha continuou fazendo suas demonstrações.

Depois disso, testes no Japão confirmaram o "dom" da jovem. Natasha foi capaz de identificar uma prótese de joelho em uma pessoa, apontar órgãos internos assimétricos em outra e gravidez em estágio inicial em pacientes de um hospital de Tóquio. Mas os médicos ficaram intrigados mesmo quando ela conseguiu diagnosticar uma rara curvatura ondular na coluna de um paciente.


segunda-feira, 9 de março de 2009

Correção ortopédica no Egito antigo.

Um parafuso de ferro com quase 23 centímetros de comprimento foi encontrado por pesquisadores na articulação do joelho da perna esquerda da múmia de um sacerdote egípcio. Essa peça metálica ligando a coxa com a perna do morto é o primeiro exemplo conhecido de correção ortopédica na antiguidade. O parafuso está revestido por uma espécie de resina adesiva, usada provavelmente para cimentar o metal no lugar. O pino tem formato semelhante ao dos pinos que os cirurgiões atuais usam para obter boa estabilidade do osso. Aparentemente os egípcios sabiam como usar os flanges de um parafuso para estabilizar a rotação da perna. Os cientistas descartaram a possibilidade de tratar-se de uma tentativa recente de restauração da múmia e concluíram que o artefato deve ter sido implantado no corpo durante o processo de mumificação, que ocorreu cerca de 630 anos a.C. E por que os egípcios teriam esse trabalho para consertar a perna de um homem morto? Simplesmente porque sendo a reencarnação uma crença profundamente enraizada, eles tudo faziam para preservar o corpo tão bem quanto possível para uma nova existência.