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terça-feira, 20 de novembro de 2012

A ciência da alma


Em uma tentativa de inserir na ciência os conceitos de “alma” e “consciência”, os cientistas Stuart Hameroff (diretor do Centro de Estudos da Consciência na Universidade do Arizona, EUA) e SirRoger Penrose (físico matemático da Universidade de Oxford, Inglaterra) criaram a teoria quântica da consciência, segundo a qual a alma estaria contida em pequenas estruturas (microtúbulos) no interior das células cerebrais.
Eles argumentam que nossa “consciência” não seria fruto da simples interação entre neurônios, mas sim resultado de efeitos quânticos gravitacionais sobre esses microtúbulos – teoria da “redução objetiva orquestrada”. Indo mais longe: a alma seria “parte do universo” e a morte, um “retorno” a ele (conceitos similares aos do Budismo e do Hinduísmo).
De acordo com Hameroff, experiências de quase morte estariam relacionadas com essa natureza da alma e da consciência: quando o coração para de bater e o sangue deixa de circular, os microtúbulos perdem seu estado quântico. “A informação quântica contida neles não é destruída, não pode ser; apenas se distribui e se dissipa pelo universo”.
Se o paciente é trazido da beira da morte, essa informação volta aos microtúbulos. “Se o paciente morre, é possível que a informação quântica possa existir fora do corpo, talvez de modo indefinido, como uma alma”, acrescenta.
Embora a teoria ainda seja considerada bastante controversa na comunidade científica, Hameroff acredita que os avanços no estudo da física quântica estão começando a validá-la: tem sido demonstrado que efeitos quânticos interferem em fenômenos biológicos, como a fotossíntese e a navegação de pássaros.
Vale ressaltar que Hameroff e Penrose desenvolveram sua teoria com base no método científico de experimentação e em estudos feitos por outros cientistas, ao contrário do que ocorrem em casos de “pseudociência” em que simplesmente se acrescenta a física quântica como “ingrediente legitimador” de teorias sem fundo científico. Basta aguardar para ver se outros experimentos e estudos validam as descobertas da dupla.[Daily Mail UK]

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eles estão entre nós.

Lachezar Filipov.


Lachezar Filipov, vice-diretor do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Bulgária, confirmou que a investigação está em curso.
No total, sua equipe está analisando 150 círculos em plantações de todo o mundo, que eles acreditam, responderiam a perguntas enviadas para o espaço.
Filipov disse: "Os aliens estão atualmente a nossa volta, e estão nos observando o tempo todo.
"Eles não são hostis a nós, em vez disso, eles querem nos ajudar, mas não crescemos o bastante, a fim de estabelecer contato direto com eles."
Filipov acrescentou que, mesmo a sede da Igreja Católica, o Vaticano, concordou que os aliens existem.



Em suas palavras, os humanos não serão capazes de estabelecer contato com os extraterrestres através de ondas de rádio, mas através do poder do pensamento.
Ele disse ao jornal Novinite: "A raça humana certamente vai ter contato direto com os aliens nos próximos 10 ou 15 anos".
"Os extraterrestres são críticos do comportamento amoral das pessoas, referindo-se a interferência dos humanos nos processos da natureza."
A equipe de Filipov relata que está analisando círculos em plantações que apareceram ao redor do mundo no ano passado.


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Fisico afirma que a gravidade não existe.

O físico holandês Erik Verlinde, professor da Universidade de Amsterdam, diz em um estudo recente que a ciência tem olhado para a gravidade da maneira errada. "Para mim, a gravidade não existe", diz Verlinde
É difícil imaginar um aspecto mais fundamental e ubíquo da vida na Terra do que a gravidade, desde o momento em que você dá o primeiro passo e cai de traseiro sobre a fralda até o lento desenvolvimento da flacidez da carne.
Mas e se tudo fosse apenas uma ilusão, uma espécie de enfeite cósmico, ou um efeito colateral de algo mais que se passa nos níveis mais profundos da realidade?
Assim diz Erik Verlinde, 48 anos, um respeitado teórico das cordas e professor de física da Universidade de Amsterdã, cuja alegação de que a gravidade é na verdade uma ilusão tem causado agitação entre os físicos, ou pelo menos entre aqueles que professam entendê-la. Revertendo a lógica de 300 anos de ciência, ele argumentou em um recente trabalho, intitulado "Sobre a Origem da Gravidade e as Leis de Newton", que a gravidade é uma consequência das veneráveis leis da termodinâmica, que descrevem o comportamento do calor e os gases.
"Para mim a gravidade não existe", disse Verlinde, que esteve recentemente nos Estados Unidos para se explicar. Não que ele não possa cair, mas Verlinde está entre um grupo de físicos que dizem que a ciência esteve olhando para a gravidade de forma errada e que há algo mais básico, a partir da qual a gravidade "surge", assim como os mercados de ações surgem do comportamento coletivo dos investidores individuais e a elasticidade surge da mecânica dos átomos.
Olhar para a gravidade desse ângulo, eles dizem, poderia jogar alguma luz às questões cósmicas problemáticas do momento, como a energia escura, uma espécie da antigravidade que parece estar acelerando a expansão do universo, ou a matéria escura, que supostamente é necessária para manter unidas as galáxias.
O argumento de Verlinde se assemelha a algo possível de ser chamado de teoria "dia de cabelo ruim" da gravidade.
É mais ou menos assim: seu cabelo encrespa no calor e umidade, porque há mais formas de seu cabelo ficar curvado do que reto, e a natureza gosta de opções. Logo, é necessária uma força para deixar o cabelo reto e eliminar as opções da natureza. Esqueça o espaço curvo ou a atração a uma distância, descrita bem o suficiente pelas equações de Isaac Newton para nos permitir navegar pelos anéis de Saturno. A força que chamamos de gravidade é simplesmente um subproduto da tendência da natureza de maximizar a desordem.
Talvez seja por esse motivo que a ciência nunca conseguiu detectar a partícula responsável por essa força, 
" o gráviton ", seria o responsável pela gravidade, assim como o glúon, elétron e etc. se associam a outras forças da natureza.